Quer acertar no seu planejamento de metas? Veja como!

Para fazer a sua empresa crescer, o planejamento de metas deve descrever tudo o que você deseja alcançar em termos de crescimento e lucratividade. Dessa forma, você também pode definir metas internas, como a expansão da equipe ou a definição de ações voltadas a engajar os colaboradores.
Descubra o impacto do branding marketing para sua empresa

Em meio a tanta concorrência, as empresas estão sempre em busca de estratégias para diferenciar-se umas das outras, pois oferecer o mesmo produto ou serviço já não é mais o suficiente para atrair a atenção dos consumidores, que tornaram-se mais exigentes no processo de compra. Dentro desse contexto surgiu o branding marketing.
Veja como o mindset influencia na sua gestão profissional

De origem inglesa, a palavra mindset significa “atitude mental”, “mentalidade” ou mesmo “modelo mental”, sendo um termo bastante familiar para aqueles que atuam no mercado empresarial e que estão diretamente envolvidos na busca por resultados. Mais do que uma expressão estrangeira que se popularizou no Brasil, o conceito de mindset é considerado por grandes empresários de sucesso, como Carlos Wizard e Jorge Paulo Lemann, como um dos fatores determinantes para o sucesso profissional. Segundo o psicólogo Warren Bennis, que entrevistou grandes líderes de empresas de sucesso, “os líderes se fazem, não nascem feitos e são feitos mais por si próprios do que por meios externos”. Ele afirmou acreditar que “todos, qualquer que seja a idade ou circunstância, são capazes de transformar-se”, validando assim a existência do “modelo mental de sucesso” ou mindset de sucesso. De acordo com esses, o segredo de como ser um empresário de sucesso está justamente no tipo de modelo mental que cada indivíduo adota, sendo possível afirmar que o modelo mental adequado e direcionado ao sucesso é capaz de fazer com que o indivíduo seja capaz de atingir e obter resultados que muitos consideram impossíveis ou de difícil execução. O que é mindset? Como mencionado, mindset é uma palavra de origem inglesa e que significa “mentalidade” ou “modelo mental”, podendo ser traduzida ainda como “atitude mental”. Segundo Daniel Goleman, autor de best sellers como Inteligência Emocional, os modelos mentais são as maneiras pelas quais os seres humanos validam, organizam e dão sentido às suas experiências. Ainda segundo ele, o mindset é um dos elementos mais importantes e de maior impacto no resultado profissional de um indivíduo, já que o condiciona para o sucesso, tornando-o mais capacitado e preparado para as oportunidades, ou para o fracasso, caso seja desenvolvido um mindset de impacto negativo. Segundo Conrado Adolpho, empresário, empreendedor, autor do também best seller “Os 8ps do Marketing” e criador da metodologia 8Ps, além de mentor de empreendedorismo, com diversos artigos que trazem dicas para quem quer começar a empreender, o mindset é “a maneira como você percebe o mundo, ou seja, seus pensamentos, influencia muito nos seus sentimentos. Se você nutre pensamentos negativos e desorganizados, vai se sentir um derrotado e inseguro.” Ele afirma ainda que “Esses sentimentos interferem nas suas reações. Você tenderá a reagir de forma emocional e descontrolada.”, destacando o impacto do mindset nos resultados de um empresário, do momento que esse se posiciona em uma reunião até o fechamento de um negócio importante, definindo direta e indiretamente seus resultados profissionais. Ele destaca ainda que existem dois tipos de mindset: o fixo e o expandido, e que cada um desses apresenta suas características e particularidades, mas também salienta que é possível desenvolver um mindset de sucesso e, com isso, alcançar os resultados que se deseja obter. Conrado afirma que os dois tipos de mindset estão presentes no dia a dia das pessoas e podem ser percebidos tanto na vida pessoal quanto na vida profissional, sendo que as diferenças entre os dois são tão grandes que a mudança de um para o outro costuma ser um paradigma de grandes proporções. Mindset fixo Quando se fala de mindset fixo, está sendo tratado o modelo mental estático, estagnado, em que não há confronto cerebral e o profissional se situa em uma zona de conforto, colocando-se em uma comodidade de afirmar que “nasceu assim” e que, por isso, está eternamente condicionado a determinado pensamento ou resultado. Esse tipo de modelo mental é marcado pela crença de que as pessoas nascem com uma “cota” de inteligência imutável que não pode ser alterada ou trabalhada, estando portanto fadadas a executar sempre as mesmas ações e obter os mesmos resultados, levando muitas vezes à estagnação pessoal e profissional e ao sentimento de derrota e de conformidade. Segundo Conrado, “quando tem um mindset derrotista, suas reações tendem a provocar os piores resultados, fazendo com que você se desmotive diante de alguma dificuldade” e destaca que “um mindset derrotista faz com que você inveje seus concorrentes se preocupando muito mais com o sucesso dele do que com o seu próprio”. Ainda segundo ele, isso faz com que o empresário perca o foco e acabe dificultando o andamento de seus projetos e a conquista dos resultados, já que ele perde a visão clara de suas prioridades e das prioridades de seu próprio negócio. Além disso, o mindset fixo também faz com que o empresário perca o equilíbrio emocional e se descontrole, dificultando o trabalho dele mesmo e de seus colaboradores. Por isso, ele afirma também que esse é um modelo mental limitante e que apresenta ampla zona de conforto, o que muitas vezes dificulta que o empresário atinja seus objetivos de forma plena, já que ele acaba por não se desafiar e ir além dos limites que acredita ter, o que resulta em sua estagnação pessoal e profissional. De acordo com o conceito da psicóloga Carol S. Dweck, a atividade mental fixa é responsável pela crença limitante dos indivíduos, que acreditam que não nasceram com capacidades e dons específicos e que, por isso, não podem desenvolvê-los com esforço. Isso faz com que, em geral, essas pessoas entendam que sua inteligência é colocada em julgamento em todos os momentos, deixando-os inseguros em relação a isso e dificultando seu progresso. Além disso, essa tendência de se limitar faz com que a pessoa passe a não se engajar na busca por conhecimento, já que ela passa a acreditar que não é capaz de aprender conceitos que não compreende inicialmente ou que determinadas habilidades e conhecimentos estão além de suas capacidades. O impacto desse tipo de atitude mental é claro, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal, já que a mentalidade fixa tende a abrir espaço para pensamentos negativos e tornar a pessoa mais inclinada a se manter estagnada e desmotivada perante as dificuldades, já que o indivíduo acredita ser incapaz de superar os obstáculos por conta própria. Esse perfil, bastante comum nas empresas e mesmo nos empresários e empreendedores, pode ser notado naqueles que nunca se dispõem a executar
Segmentação de mercado: o que é e qual sua importância?

A segmentação de mercado traz algumas soluções fundamentais às empresas. Um especialista em marketing conhece e compreende o termo, sendo capaz de fornecer uma definição ampla, mencionando os aspectos geográficos, comportamentais e outros que devem ser considerados. Entretanto, na prática, ao estabelecer um grupo-alvo para um produto específico, esses pontos acabam sendo, infelizmente, ignorados. Isso compromete o desenvolvimento adequado das ações a serem desenvolvidas em um planejamento estratégico. A seguir, mostramos que essa definição pode ser curta, desde que seja, também, clara e sirva como um verdadeiro guia para que a sua empresa tenha um posicionamento claro, forte e consistente dentro do mercado de atuação. O que é a segmentação de mercado? Podemos definir a segmentação de mercado como a definição de um grupo de consumidores que compartilham certas características e apresentam necessidades e preferências semelhantes, reagindo da mesma forma diante de certos estímulos. O marketing é responsável por identificar esses segmentos, e assim decidir qual deles interessa à empresa abordar. Por meio da segmentação, fica mais fácil identificar e selecionar o nicho de mercado. Isso é ainda mais necessário à medida que a concorrência se acirra, propiciando as condições necessárias para que a empresa adapte as suas ofertas para atender às necessidades e dores dos potenciais clientes. Entre as vantagens da segmentação de mercado, destacam-se: encontrar oportunidades que ainda não tenham sido totalmente exploradas; identificar o público-alvo; identificar os principais concorrentes; atender às expectativas do cliente, garantindo a sua fidelização; distribuir os recursos de marketing de maneira mais eficiente. Como a segmentação de mercado deve ser feita? Para segmentar o mercado, você pode utilizar critérios baseados tanto nas características do consumidor quanto em seu comportamento. Para uma segmentação fundamentada nas características do consumidor, temos as seguintes variáveis: geográficas (como país, região, município); demográficas (como sexo, idade, estado civil); socioeconômicas (como renda, ocupação, escolaridade); psicográficas (como personalidade, estilo de vida). Quanto aos critérios de segmentação baseados no comportamento do consumidor, eles podem ser delineados de acordo com: o momento de utilização do produto e/ou serviço; os benefícios buscados pelos consumidores; os níveis de uso do produto; o nível de fidelidade a uma marca; a atitude em relação ao produto e/ou marca em questão; o momento da compra. Depois que o segmento tiver sido identificado, você poderá verificar se ele atende aos requisitos necessários para ser eficaz. Tais requisitos são: a dimensão mínima do segmento (que depende dos objetivos da organização); o potencial de compra dos clientes; a viabilidade de dedicar esforços específicos de marketing a esse segmento; acessibilidade, tanto no nível de comunicação quanto de distribuição; conferir se é facilmente discernível de outros segmentos; identificar se a empresa dispõe dos recursos materiais e humanos necessários para se direcionar ao segmento escolhido. Uma vez que os segmentos que o interessam tenham sido escolhidos, você deve identificar em qual deles se encontra o seu público-alvo, composto pelos diferentes segmentos que a sua empresa está direcionando. Para tanto, é preciso considerar: a atratividade do segmento, devido ao seu tamanho, potencial de crescimento ou existência de economia de escala; risco potencial e o nível de investimento requerido; adaptação do segmento aos objetivos gerais da empresa; adaptação aos recursos materiais, humanos e financeiros da organização; Dependendo dos segmentos selecionados e da forma de tratá-los, será decidida a estratégia a ser adotada, que pode ser diferenciada, indiferenciada e concentrada: diferenciada: a empresa é voltada para um mercado, mas considera individualmente cada um dos segmentos que o compõe e direciona ações específicas do mix de marketing; indiferenciada: a empresa atende todo o mercado, pois não consegue identificar segmentos ou estes não lhe parecem rentáveis; concentrada: a empresa tem como alvo um ou vários segmentos de mercado. O perigo dessa estratégia é que a falta de uma adaptação rápida a eventuais mudanças no mercado pode levar a uma drástica redução nas vendas. Qual a importância da segmentação de mercado e quais os benefícios para a empresa? Após todas essas considerações, vale destacar precisamente qual é a importância real da segmentação de mercado para a sua empresa e quais os benefícios que ela pode alcançar. Eficiência Como tudo, os orçamentos de marketing são finitos. Logo, quanto melhor for realizada a segmentação, mais eficiente a sua empresa será na execução das ações planejadas. Você poderá focar os seus investimentos e esforços em um conjunto reduzido de pessoas que estão, de fato, interessadas nos seus produtos, em vez de investir valiosos recursos em ações destinadas a alcançar toda a população, quando muitos consumidores, embora vejam a sua mensagem, não se mostrarão interessados em comprar. Precisão Quando o seu alvo estiver bem definido, você terá a oportunidade de conhecê-lo melhor e projetar campanhas pensando nos seus hábitos de consumo. Dessa forma, você conseguirá impactar os clientes nos momentos e situações nas quais eles estiverem mais suscetíveis aos seus estímulos, obtendo insights precisos acerca dos elementos que podem fazer com que se identifiquem cada vez mais com a sua marca. Design dos produtos Até mesmo o design dos seus produtos deve girar em torno das necessidades do seu cliente. As embalagens e os elementos exteriores devem responder aos requisitos do público, e os serviços oferecidos devem se adaptar ao segmento que a sua empresa está buscando atingir. Como você pôde constatar, a segmentação de mercado adequada é de suma importância para o sucesso do seu negócio. Nesse sentido, a armadilha para evitar é pensar que todos precisam dos produtos que você comercializa. Não são raros os empresários que dizem algo como “meu produto pode ser usado por qualquer pessoa”. Mas, na realidade, até mesmo água pode ser segmentada. A despeito do fato de que todos os seres humanos precisam beber água, há diferentes segmentos que devem ser considerados. Um atleta, por exemplo, usa uma garrafa de 650 ml, com uma tampa especial que o permite beber durante a corrida. Uma família compra cinco galões para ter um fornecimento de longo prazo, para beber e cozinhar por vários dias. Clientes de alto nível socioeconômico tendem a preferir garrafas biodegradáveis, com água pura e cristalina, direto da nascente e que custam duas ou três vezes mais que as outras. Esses exemplos, embora simples, indicam que o êxito do seu planejamento dependerá,
Você conhece o poder do marketing de conteúdo para sua empresa?

Presente no dia a dia de pequenas e grandes empresas, o marketing digital passou de uma tendência para uma necessidade real em todos os tipos de negócio que desejam se manter relevantes atualmente. E, dentro das estratégias de marketing digital, o marketing de conteúdo é um dos pilares que mais se fortaleceram. Voltado a educar e conscientizar o público, esse tipo de marketing é utilizado para entregar valor ao potencial cliente, criar vínculos e levá-lo até a decisão de compra do produto ou serviço oferecido pela empresa. No entanto, muitas empresas ainda não exploram corretamente essa poderosa ferramenta em suas estratégias. Explicamos agora o que é marketing de conteúdo, como ele funciona e quais seus benefícios para os resultados de sua empresa. Confira! O que é uma estratégia de marketing de conteúdo? Podemos definir o marketing de conteúdo como uma estratégia de engajamento. Ele tem por objetivo expandir sua rede de potenciais clientes e fidelizar os já existentes, por meio da criação de conteúdo relevante e de valor para a persona. Isso significa que, por meio do conteúdo oferecido por sua empresa, você consegue atrair, envolver e gerar valor para as personas. Assim, valoriza sua marca e, consequentemente, fecha mais negócios. Uma das diferenças entre essa estratégia de marketing digital e o modelo tradicional é que, no segundo caso, a prática é um tanto invasiva. Ou seja, não permite que a pessoa decida se quer ou não consumir os materiais — como comerciais de TV, anúncios de rádio ou televisão ou mesmo outdoors e outras mídias similares. Já o marketing por meio do conteúdo não é focado diretamente na venda de determinado produto ou serviço, mas sim em oferecer informação valiosa para quem o lê. A venda, nesse caso, é uma consequência. Como funciona o marketing de conteúdo? Essa estratégia se baseia em quatro pilares principais: atrair visitantes por meio de conteúdo relevante; converter os visitantes em leads (potenciais clientes), com o uso de formulários de contato; vender o produto ou serviço que sua empresa oferece e que seu lead está interessado; encantar o cliente com conteúdo selecionado e oferecido após a venda, a fim de torná-lo um divulgador de sua marca e de fortalecer a sua relação com ele. É possível dizer que o marketing de conteúdo funciona de forma reversa ao marketing tradicional. No primeiro, você entrega conteúdo relevante à persona, que encontra respostas para dúvidas e problemas. Depois, oferece o produto ou serviço mais alinhado com a fase da jornada de compra em que ela está, o que aumenta as chances de conversão em venda. Já no segundo, o produto é oferecido desde o primeiro momento, de forma indiscriminada e generalizada. Além do mais, o contato é mais impessoal e genérico, e não dá para avaliar quais os passos do conhecimento do cliente até a compra. Quais os benefícios dessa estratégia? O marketing de conteúdo pode trazer uma série de benefícios para a sua empresa. Entre eles: economizar com estratégias de marketing tradicionais; ter um contato mais próximo com o cliente; aumentar a visibilidade e a autoridade da sua marca no mercado; garantir mais tráfego ao seu blog/site; reduzir os custos de aquisição de clientes; aumentar as vendas; aumentar seu ticket médio, por meio da personalização da oferta de venda e da fidelização do cliente. Como aplicar essa estratégia? Agora que você já entendeu melhor o que é marketing de conteúdo, como ele funciona e também alguns de seus benefícios, chegou o momento de aprender como aplicá-lo na estratégia de marketing da sua empresa. Confira! Blogs Os blogs são utilizados por grande parte das empresas que apostam em estratégias de marketing de conteúdo. As postagens em blogs são ferramentas bastante populares dentro do marketing digital e podem ser utilizadas em todas as etapas do funil de vendas. Vale salientar que não existe um formato padrão para conteúdos de blog nesse tipo de estratégia. Até porque, para serem eficientes, deve-se levar em conta o mercado, a etapa do funil de vendas e o tipo de persona. A partir desse entendimento, são escolhidos os formatos, os conteúdos e a linguagem mais adequados. Vídeos O vídeo é um dos formatos de conteúdo mais populares da atualidade. Com o acesso crescente a planos de internet, que permitem o consumo facilitado desse tipo de mídia, a tendência é que ele se fortaleça ainda mais nos próximos anos. O marketing em vídeo é uma ótima forma de disseminar ideias, apresentar soluções para problemas e dúvidas da persona e até mesmo esclarecer questionamentos a respeito dos produtos ou serviços oferecidos por sua empresa. Inclusive, muitas vezes é o tipo de conteúdo mais acessível na estratégia de marketing digital. Redes Sociais Não se pode dissociar as redes sociais das estratégias de conteúdo, afinal, elas são ferramentas poderosas de publicação e de disseminação do conteúdo produzido. Aqui, não nos referimos apenas aos materiais feitos especificamente para elas (como nos Stories para Instagram e Facebook), mas também aos de outras mídias, como blogs, canais do YouTube, dentre outros. É importante que o uso das redes sociais esteja alinhado com o planejamento de marketing de conteúdo. Nesse sentido, a empresa deve escolher aquelas que mais se encaixam na proposta e prestar atenção à linguagem adotada em cada uma delas, para que possa dialogar com a persona de modo eficiente. Qual a relação do marketing de conteúdo com os 8Ps do marketing? Como você deve ter percebido, o marketing de conteúdo utiliza os conceitos tradicionais do marketing e os aplica em novos formatos, por meio de conteúdos não-invasivos e que educam a persona. Por isso, é possível relacionar os 8Ps do marketing às estratégias de conteúdo da sua empresa e usá-los para aumentar seus resultados. Por desenvolver uma metodologia eficiente para a estratégia de marketing da sua empresa, aplicar os 8Ps no marketing de conteúdo permite facilitar e melhorar não só o processo, como também os resultados obtidos por meio dos conteúdos. Como vimos, implementar uma estratégia inteligente de marketing de conteúdo é um passo importante para alavancar os ganhos da sua
Pesquisa de mercado e 8Ps do marketing: entenda qual é essa relação

Diante das constantes mudanças no mercado, como alteração no comportamento do consumidor e inserção de novos produtos, as empresas precisam se adaptar continuamente por meio do gerenciamento das informações sobre as necessidades mercadológicas. Para isso, elas utilizam uma ferramenta poderosa: a pesquisa de mercado. Ao realizá-la, é possível compreender o que os clientes pensam, querem, desejam e sonham. Além disso, dá para se inteirar dos fatores que os motivam a consumir e de como estes interferem no processo de decisão de compra. Essas informações são transformadas em conhecimento estratégico para as empresas. Trata-se de um auxílio e tanto para diagnosticar, avaliar, planejar e controlar as estratégias mercadológicas para atender as necessidades e desejos do seu público e, assim, satisfazê-lo. Mas, vem cá, você sabe qual é a relação entre a pesquisa de mercado e os 8Ps do marketing? Ainda não? Pois acompanhe o post até o fim e fique por dentro de tudo! O que é pesquisa de mercado? Pesquisa de mercado é a busca por dados junto a consumidores para compreender suas percepções sobre o consumo de determinado produto ou serviço. Esses dados serão transformados em informações relevantes que servirão de base para a tomada de decisões. O recurso surgiu da necessidade de conhecer melhor os clientes e o mercado, o qual está se transformando em alta velocidade. Devido a isso, as informações devem estar sempre atualizadas. É importante lembrar que os gerentes e administradores precisam de informações qualificadas. Também devem tomar cuidado com o excesso de informações disponíveis, pois podem ser errôneas, imprecisas ou distorcidas — o que afetaria de forma negativa as decisões gerenciais. Quais são os 8Ps do marketing? As decisões estratégicas sofrem interferências de vários fatores controláveis pelo marketing e que influenciam os consumidores a tomarem uma decisão no momento da compra. Philip Kotler, estudioso renomado na área, definiu os 4Ps do marketing, ou mix de marketing. Veja: produto/serviço — é o que você se dispõe a oferecer ao seu cliente; preço — o quanto o cliente deve pagar para obter o seu produto; praça — onde seu produto será oferecido ao seu público-alvo; promoção — são os meios de divulgação do seu produto. Com o passar do tempo, a maneira como empresas e consumidores se relacionam mudou. Então, foram agregados novos fatores aos 4Ps: processo — são os procedimentos envolvidos na execução do produto ou serviço prestado; pessoas — é a equipe envolvida na produção e prestação de serviço; performance — é a mensuração dos indicadores que definem o desempenho da empresa (produtividade e qualidade); posicionamento — são as ações dirigidas ao consumidor, ou seja, como a empresa interage com os clientes. Como fazer uma pesquisa de mercado aplicando os 8Ps? Identifique o problema e defina o objetivo O primeiro passo para fazer uma pesquisa de mercado é identificar qual é o problema. Feito isso, você define o que será analisado e qual o objetivo que pretende alcançar ao resolver esse problema. Para entender melhor, vamos usar um exemplo prático. João tem uma loja e deseja expandir sua marca para outras regiões. Então, o seu problema é identificar novas regiões para introduzir uma nova loja; e seu objetivo é aumentar as vendas de seu negócio. Portanto, ele precisa fazer uma pesquisa sobre possíveis locais. Defina o público-alvo Depois de identificar os locais em potencial para a nova loja, João precisa definir quem são os seus clientes ideais. Ele pode trabalhar com o mesmo público-alvo de sua atual loja ou, então, tentar atrair uma nova fatia do mercado. Mas, para isso, deve conhecer bem quem são os consumidores da região. Para conhecê-los, é necessário descobrir suas características, como idade, gênero e renda, além de compreender gostos e preferências. Por exemplo, se for uma loja de sapatos: Ela será voltada para o público feminino ou masculino? Estilo esportista ou social? Com preços populares ou caros? Escolha a maneira de captar os dados Para definir os meios de coleta de dados, deve-se levar em consideração o público. Geralmente, os mais jovens preferem os canais online e questionários curtos. Já para o público adulto, pode-se utilizar entrevista, questionário ou formulário. A entrevista e o formulário ocorrem entre a interação do pesquisador com o consumidor. Já o questionário é respondido pelo próprio participante. Hoje em dia, os meios de captação de dados podem ser online, o que dispensa o uso de questionários e formulários impressos. Defina o método e a amostra O método de pesquisa está relacionado com o meio de captar os dados. Para a análise das entrevistas, comumente, adota-se o método qualitativo, utilizado quando se tem perguntas abertas, como: “Quais são as suas marcas de sapato preferidas?”. Há também o método quantitativo, para perguntas com opções, geralmente feitas em questionários. Para definir o tamanho da amostra de sua pesquisa, João precisa responder: Qual o tamanho da população da cidade onde desejo abrir a minha loja de sapatos? E o quanto minha pesquisa precisa ser exata para garantir a confiabilidade das informações e diminuir as chances de tomar uma decisão errada? Elabore o questionário e aplique a pesquisa O questionário aplicado por João deve ir além das perguntas sobre o perfil dos potenciais clientes, suas preferências e gostos em relação aos produtos, e o quanto estão dispostos a pagar (preços populares ou caros). Para se destacar da concorrência, é importante saber como eles desejam ser atendidos, com base em suas experiências. Por exemplo, quais são as características de um bom vendedor: ser proativo, cordial? Ou, então, o que aborrece durante uma compra: falta de funcionário, atendimento demorado? Além do mais, João precisa questionar como o público dele obtém informações sobre a oferta de produtos: redes sociais, sites, outdoor, panfletos? E, ainda, quais são os meios de comunicação que preferem para interagir com a loja: redes sociais, WhatsApp, chat ou SAC? Depois de definir quais pontos serão abordados no questionário, está na hora de elaborá-lo de uma maneira que o visual seja atraente e de fácil compreensão. A partir daí, é só aplicar junto ao público-alvo pelos meios de captação de dados definidos anteriormente. Mensure
Como o marketing impacta na lucratividade do negócio?

A cada ano, mais empreendimentos apostam em marketing para se destacar no mercado. É isso que mostra a pesquisa Content Trends 2018, desenvolvida pela Rock Content. O levantamento ainda aponta que 58,9% das micro e pequenas empresas brasileiras consideram o marketing de conteúdo — estratégia que compõe o marketing digital — muito ou moderadamente bem- sucedido para aumentar o número de vendas e, consequentemente, a lucratividade do negócio. Esse é somente um exemplo de como a crença da maioria dos empresários em estratégias de marketing assertivas está forte nos dias atuais — principalmente no meio online, em que mais de 50% da população mundial já se encontra conectada. O investimento nessa área ainda deve aumentar cerca 8,9% nos próximos meses, segundo o relatório da CMO Survey. Mas, para direcionar a verba disponível de maneira correta e evitar prejuízos, é fundamental que os profissionais saibam quais são as melhores formas de aplicar o marketing nos seus negócios. Nesse sentido, o presente artigo vai abordar os seguintes pontos: Como aumentar a lucratividade do negócio com marketing? Quais as estratégias de marketing mais utilizadas? Como identificar a melhor estratégia para minha empresa? Por que investir nos 8ps do marketing? O método 8ps realmente funciona? Como aumentar a lucratividade do negócio com marketing? Ao prestarem mais atenção no modo como o consumidor online se comporta, empresas de pequeno porte e startups conseguem alcançar novos patamares. Com custos mais acessíveis, o marketing digital se revela um poderoso aliado para empresas que desejam aumentar suas vendas e gerar engajamento no negócio. Um empreendedor dedicado é capaz de começar a trabalhar com marketing sozinho. Para tanto, pode seguir caminhos diversos, como criar perfis em redes sociais e páginas amigáveis para sua empresa. No entanto, há várias outras opções que podem alavancar um negócio no meio digital. A questão é que elas demandam mais esforços, conhecimento, investimento por parte do empreendedor, além de mão de obra especializada para gerar resultados mais rápidos e efetivos. O importante é estabelecer uma boa estratégia de marketing e que possa ser mensurada. Aumento de receita x aumento de lucratividade Nem sempre o aumento de receita está ligado ao aumento da lucratividade do negócio. De fato, aumentar a produção impacta no aumento da receita. Porém, essa prática gera custos proporcionais, o que pode não ter relação com o aumento de arrecadamento. O ideal é que as empresas pensem na redução dos custos de seus processos de produção. É possível automatizar processos para organizar atividades de produção. A partir disso, pode-se controlar custos, melhorar a eficiência do sistema e se destacar em meio à concorrência. Apesar das vantagens, muitas empresas não fazem bom uso das ferramentas de automação de marketing, seja pelos desafios relacionados à integração de sistemas, seja por dificuldades em usar a tecnologia. Vantagens da integração de sistemas Essa prática gera redução de custos para empresas e, por meio da padronização de dados transferidos entre sistemas, é possível: identificar e prevenir problemas; diminuir o retrabalho; reduzir atrito com clientes; agilizar o processamento de informações; acabar com conflitos de dados e informações. Com a automatização de sistemas, a empresa pode fazer uma pré-análise dos dados que são transferidos. Assim, consegue adiantar e corrigir problemas dos clientes e diminuir os custos com atraso de tempo de operações de forma geral. Além disso, essas soluções aceleram a tomada de boas decisões, melhoram o atendimento ao consumidor, aumentam a capacidade competitiva e, até mesmo, a satisfação dos colaboradores. A integração de sistemas também possibilita que as empresas se destaquem no mercado com práticas mais efetivas. Elas podem crescer e competir de forma saudável e, consequentemente, reduzir ainda mais os custos gerais. Quais as estratégias de marketing mais utilizadas? O marketing digital está em constante inovação. Quando menos se espera, são criadas mais estratégias de marketing para atingir objetivos diversos: captar mais leads, fidelizar clientes, melhorar o posicionamento da marca, entre outros. Direta ou indiretamente, todas levam ao aumento da lucratividade do negócio. As mais utilizadas no mercado atual são: E-mail Marketing O e-mail marketing tem como foco aprimorar o relacionamento com o cliente. É uma estratégia muito eficaz que atua principalmente na personalização e na segmentação do conteúdo. Ao contrário do que muitos pensam, o e-mail ainda é um canal de comunicação muito utilizado. Ele faz parte da rotina de mais de 92% dos adultos ativos na internet, conforme uma pesquisa feita pela Pew Research. Além disso, graças aos avanços da automação de marketing, apresenta-se como uma potente ferramenta nessa área. SEO O SEO — Search Engine Optimization, ou “Otimização para Motores de Busca”, em tradução livre — atua no alcance orgânico a partir dos mecanismos de busca. O intuito é que os sites tenham um melhor posicionamento dentre os demais do mesmo segmento. Para isso, é necessário produzir conteúdos que contenham as palavras-chave mais buscadas pela audiência, além de utilizar algumas técnicas de SEO na própria estrutura da página. Segundo o SEO Trends 2017, da Rock Content, mais de 60% das empresas adotam as técnicas de SEO na atualidade. Os motivos mais destacados são: crescimento do tráfego orgânico; maior qualidade do tráfego; melhores posições de rankeamento; aumento do número de palavras-chave rankeando. Inbound Marketing O inbound marketing é uma estratégia mais voltada para a captação de potenciais clientes qualificados, por meio de conteúdos de valor que sejam atrativos para o público. Basicamente, a proposta é auxiliar o indivíduo, preparando-o para realizar a sua primeira compra — e não encher a sua caixa de entrada com dezenas de anúncios de vendas. Ao contrário do marketing tradicional, o conjunto de ações do inbound faz com que o próprio cliente vá atrás da marca com interesse de conhecer melhor a sua identidade e os seus produtos. Uma forma muito comum de aplicar essa estratégia é a partir do e-mail marketing. Por exemplo, a pessoa assina a newsletter de um blog/site de móveis. Após a coleta do endereço de e-mail, ela não receberá propagandas de produtos do site. Em vez disso, a empresa enviará conteúdos como “As melhores formas de organizar os móveis do escritório” ou “5 dicas para manter os seus móveis limpos”. Marketing de Conteúdo Grande aliado para
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As empresas sentem necessidade de crescerem, ampliarem os negócios e manterem-se competitivas. Em momentos de crise esse é o grande desafio, e como fazer isso sem gastar nada? É possível aumentar as vendas sem aumentar os custos?
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Com tantas métricas e números disponíveis em relatórios, nem sempre é fácil saber o que usar na hora de avaliar seus processos e estratégias, não é mesmo? Nesse momento, torna-se essencial saber o que são KPIs.
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Se você é dono do seu próprio negócio, é bem provável que já tenha se perguntado como ser um empresário de sucesso, não é mesmo? Infelizmente, ainda não criaram uma resposta padrão para essa pergunta, tampouco elaboraram um tutorial que transforma pessoas comuns em empreendedores extraordinários em um passe de mágica.