Como definir o melhor público-alvo para sua empresa

PÚBLICO-ALVO

Definir seu público-alvo é o primeiro e mais importante passo de qualquer empresa ou negócio em direção ao sucesso. Veja como definir o seu público-alvo.  Público-alvo são aqueles para os quais você deve direcionar seus esforços em ações de marketing e vendas da sua empresa, pois elas são as pessoas mais interessadas em adquirir seus produtos ou serviços. Exemplo de público-alvo: Mulheres, entre 20 e 30 anos, residentes de São Paulo, com formação superior, classe B, renda entre R $4000 e R $6000, apaixonadas por moda e decoração. Se você iniciar uma empresa sem definir seu público-alvo antes, pode ser que você percorra um caminho muito mais tortuoso, e até veja a ter prejuízo no longo prazo.  Isso porque, sem a clareza do PARA QUEM você está falando, você gasta mais recursos (podendo atingir um público que não quer comprar de fato da sua empresa), e assim não tem nenhum lucro em troca. Como definir o público-alvo do seu negócio Definir o público-alvo não é nenhum bicho de sete cabeças. É, na verdade, relativamente simples. Apenas tenha em mente que é uma etapa que você não deve pular ou negligenciar. Siga os passos e dedique um tempo a isso para definir um público-alvo realmente eficiente para o seu negócio. Ele será importante para nortear as suas campanhas, anúncios, scripts e comunicação. Também tenha em mente que esse é um passo importante para começar a ter ciência de quem são seus clientes ideais.  Ao final deste artigo, falarei um pouco mais sobre o que você precisa para aprofundar o conhecimento sobre os hábitos e costumes dos consumidores.  Vejamos o passo a passo para definir o seu público-alvo: 1. Pesquise o mercado Conhecer e entender o mercado lhe dará conhecimento para que você enxergue as oportunidades e as opções que seu público-alvo já tem acesso. Qual é a visão “macro” do seu nicho de atuação? Da localização do seu negócio? Dos produtos que você oferta? 2. Pesquise a concorrência  Pesquise também como a sua concorrência atua.  Como são seus produtos?  Quais são seus diferenciais?  Como é a forma de atendimento ao público?  Onde os funcionários estão presentes?  Quais canais de comunicação utilizam?  Pesquise também a concentração geográfica do público e a forma de linguagem. 3. Converse com as pessoas interessadas É muito importante fazer uma boa pesquisa com as pessoas, de forma a encontrar quem realmente pode se interessar pelos seus produtos ou serviços.  Se você já tem um produto definido e quer conhecer as melhores formas de divulgá-lo, essa pesquisa vai ajudar bastante. 4. Defina sua persona Apesar da definição do público-alvo ser extremamente importante para a eficiência de suas campanhas, só esse conhecimento não basta para aprofundar o conhecimento sobre os hábitos e costumes dos consumidores.  Vamos usar um exemplo:  Seu público-alvo corresponde a engenheiros de 30 a 40 anos que trabalham em grandes empresas, e cuja renda mensal varia de R$5.000,00 a R$15.000,00.  Só com essas informações, você acha que é possível customizar suas campanhas de marketing para atingir esses consumidores?  Provavelmente não.  Mas e se formos mais a fundo? Seu alvo trabalha em uma empresa com chefes autoritários, que não aceitam novas propostas, e ele precisa mostrar dados concretos para gerar mudanças de pensamento e, assim, aplicar novas tendências. Mais simples de trazer a personalização, certo?  Esse tipo de detalhe, você encontra ao construir a sua PERSONA.  Posso falar mais sobre isso em um próximo artigo (comente aqui embaixo se isso te ajudaria). Mas você pode (na verdade, deve) começar estudando e definindo o público-alvo. Não deixe de comentar aqui depois o segmento do seu negócio e qual o seu público.

Como sair do operacional: você tem um negócio ou um “auto-emprego”?

COMO SAIR DO OPERACIONAL

O sentimento de “a empresa não anda sem mim” é comum nos donos de negócio (especialmente se ainda está nos primeiros anos). Como sair do operacional e manter a roda girando sem perder a qualidade e o número de vendas? Eu sei que, às vezes, isso pode parecer uma tarefa impossível. É verdade que, nos primeiros anos do negócio, é exigido do empresário muito mais do que liderança, capacidade técnica e vendas.  É exigido que ele faça tudo isso todos os dias durante anos a fio até que sua empresa esteja saudável e funcionando bem sem ele. Só que eu preciso que você entenda: cedo ou tarde, para a sua empresa REALMENTE crescer, isso precisa acontecer.  E você deve preparar o seu negócio (e se preparar) para isso todos os dias.  Como sair do operacional, deixar de ter um “auto-emprego” e ter um negócio próspero e lucrativo?  Para crescer, você não tem que trabalhar NO negócio. Você tem que trabalhar O negócio.  Ou seja, você tem que trabalhar na estratégia, criando oportunidades de crescimento. Criando um Funil de Vendas que funcione.  Mas a maioria dos donos de negócios trabalha na operação, ou seja, fica o dia inteiro apagando incêndio e fazendo a roda girar.  Ele não tem um negócio. Ele tem um “auto-emprego”.  E aliás, diga-se de passagem, o pior emprego do mundo: não paga férias, não tem 13º e muitas vezes nem salário tem. E não pode reclamar. Se você é quem está fazendo o negócio funcionar, quem está fazendo o negócio crescer? Existe um caminho para deixar de ser um escravo da sua empresa. Deixei aqui algumas dicas (que ME ajudaram, anos atrás, e que também já ajudaram milhares de empresários que já passaram por meus treinamentos e mentorias).  Siga o passo-a-passo: 1. Contrate Sem equipe, sua vida ficará muito difícil porque você terá que fazer absolutamente tudo no negócio.  Isso vai consumir seu tempo em tarefas operacionais, que não vão te levar ao crescimento.  Se você quer uma dica importante nesse campo: contrate gente boa e tenha alguém bom para contratar (Um RH profissional e competente, não você – a não ser que você seja de RH). 2. Delegue Se você não sabe delegar (ou se você “delarga”, ao invés de delegar), você vai ser o gargalo da empresa.  Tudo vai ter que passar por você, logo, a empresa não vai crescer porque você é o fator limitante dela.  Para delegar, aprenda a treinar sua equipe para que ela faça o trabalho que deve ser feito com o resultado que você espera. 3. Crie processos Sem processos a sua equipe nunca vai saber o que fazer, logo, você sempre terá que intervir e vai ficar escravo dos acontecimentos.  O treinamento da equipe tem que ser sobre os indicadores (os resultados dos processos que você instituiu).  Sem processos você não terá liberdade. 4. Controle os Indicadores Você sabe quais são os indicadores do seu negócio? Os NÚMEROS que vão dizer se a sua empresa está caminhando para frente, está estagnada ou andando para trás? Sem indicadores de resultados, você fica sem o real controle da gestão do negócio.  Assim, você acaba não confiando nas pessoas porque nunca sabe o trabalho que elas estão fazendo.  A melhor maneira de você controlar se o trabalho está sendo bem feito é ter indicadores e controlá-los. São os números que dizem se o trabalho está sendo bem feito ou não. 5. Estude gestão Sem gestão, sua empresa vira um mundo caótico e sem controle. E isso com certeza vai sugar seu tempo e sua vida.  Quanto maior a empresa, maior será a sugação.  Aprenda gestão de pessoas, gestão de processos e gestão financeira. 6. Tenha bons gerentes  Contrate um gerente competente e pague bem (pague bem, pelo menos o gerente).  Não queira resolver tudo sozinho. Tenha uma liderança abaixo de você para gerenciar a equipe.  Se você for o gerente, não vai conseguir cuidar da estratégia e não fará a empresa crescer.  Empresa que não cresce, morre.  Leia também: Qual a diferença entre LÍDER e CHEFE (e como isso impacta a sua empresa) E eu gostaria de saber de você: hoje, você tem um NEGÓCIO ou um AUTO-EMPREGO? No caso da segunda opção, depois de ler este artigo, o que você irá fazer em sua empresa para mudar esse cenário? Pode escrever aqui nos comentários. Se quiser receber outras sacadas diárias que são aplicadas por empresários de sucesso, te convido a entrar no meu Canal Oficial do Telegram – exclusivo e especialmente para PME. 

Entenda agora o que é Inside Sales e como implementar na empresa

o que é inside sales

O mundo das vendas tem mudado nas últimas décadas e com o surgimento de softwares e tecnologias, novos tipos de processos entram em cena. Um deles é a venda interna ou Inside Sales, mas afinal, você sabe o que é Inside Sales? Não se preocupe, pois vamos explicar mais sobre essa metodologia que tem ajudado as empresas em suas vendas. Então, confira neste post o que é a estratégia Inside Sales e saiba como ela pode ser aplicada na sua empresa. O que é Inside Sales e quais seus benefícios? A definição de Inside Sales, ou vendas internas, gira em torno do ato de identificar, nutrir e transformar leads em clientes remotamente. Ou seja, de dentro da empresa a equipe de vendas entra em contato com os clientes, sem a necessidade de estar fisicamente com eles. Apenas utilizar os meios de comunicação online para gerenciar esse relacionamento, como telefone, e-mail ou mensagens instantâneas. O Inside Sales é comumente confundido com telemarketing. Então, o que diferencia esses dois tipos de metodologias de vendas? O telemarketing é uma venda empurrada, que segue uma lista de contatos aleatórios. Também, tem foco no produto ou serviço que é oferecido e segue um script, desconsiderando as necessidades do consumidor. Já o Inside Sales é uma venda consultiva com base nas necessidades do lead e no seu sucesso. Assim, quem adota essa estrutura é capaz de vender mais e melhor. Além de diminuir custos com deslocamento de vendedores e com a aquisição de cliente. Que tal saber como colocá-la em prática em sua empresa? É só conferir as dicas a seguir! Como implementar o Inside Sales em sua empresa? Veja um passo a passo prático de como implementar as vendas internas no seu negócio. Escolha boas ferramentas Para começar o Inside Sales em sua empresa é preciso que ela tenha uma internet exclusiva para o time comercial, para garantir que ela não caia durante um atendimento. Além de headset para os vendedores e um CRM para gerenciar todas as informações dos leads. Alinhe a equipe de marketing e vendas Esse passo é importante, pois é a equipe de marketing que envia os leads qualificados para a de vendas começar o processo de negociação. Portanto, treine o pessoal para estabelecer gatilhos de passagem específicos, para que os vendedores recebam leads quentes e para que eles saibam como oferecer sua solução. Utilize a abordagem Inbound Sales Para conduzir os potenciais clientes na jornada de compra, desde o primeiro contato até a conversão, adote a abordagem Inbound Sales alinhada ao funil de vendas. Com isso, eles receberão um atendimento personalizado e de acordo com as suas necessidades, aumentando as chances de concretizar uma compra. Monitore constantemente as vendas Não monitorar as vendas é um erro que pode mascarar um processo durante a qualificação de leads. Pois, esse é um termômetro para dizer se as estratégias aplicadas pelo time de marketing ou as ações dos vendedores são eficientes ou não. Desse modo, pode-se fazer as correções necessárias e a tempo. Agora que você já sabe o que é Inside Sales, já está pronto para melhorar seu processo de vendas e, assim, alavancar os seus resultados? Então, aproveite as nossas dicas para começar a estruturar sua empresa para implementá-lo. Se você ainda tem alguma dúvida ou quer compartilhar sua experiência com essa metodologia de vendas, compartilhe com a gente. Deixe seu comentário! Compartilhar no facebook Facebook Compartilhar no twitter Twitter Compartilhar no linkedin LinkedIn Compartilhar no pinterest Pinterest Compartilhar no whatsapp WhatsApp Compartilhar no telegram Telegram

Aprenda desenvolver as qualidades de um líder e atingir o sucesso!

Qualidades de um líder

Um líder é o responsável por guiar uma equipe e ajudá-la a atingir os objetivos organizacionais. Embora algumas pessoas já nasçam aptas para assumir posições de comando, as qualidades de um líder também podem ser aprendidas. Mas quais são essas qualidades? Como um profissional que se deseja destacar em uma posição de liderança pode desenvolver essas características? Quer descobrir? Então, confira este post. Nele, você vai saber como começar a desenvolver essa habilidade e ser um bom líder para a sua equipe. Acompanhe! Quais são as qualidades que todo líder precisa desenvolver? De acordo com a revista norte-americana Forbes, as maiores qualidades que o líder deve ter são: Entusiasmo sincero O entusiasmo é a principal fonte de energia e é contagiante. Afinal, um profissional dotado de ânimo é a capaz de mover os demais a se dedicarem e trabalharem com paixão. Mas é importante mencionar que esse entusiasmo deve ser sincero, uma vez que os subordinados podem reconhecer quando um líder está distante. Empatia sempre! Integridade O que você pratica está de acordo com o seu discurso? É isso que significa ser íntegro e é um grande desafio nos dias atuais. Os grandes líderes demonstram integridade e consistência em todos os momentos. Um exemplo? Dar o crédito para a realização dos outros e reconhecer seus erros são ações que demonstram a qualidade. Comunicação Líderes apenas não falam, mas se comunicam. Líderes que não conseguem desenvolver essa habilidade não conseguem motivar, instruir nem disciplinar seus subordinados. Dessa forma, uma má comunicação pode levar a resultados ruins. Lealdade Se você quer ser um líder respeitado, deve entender o valor da lealdade no ambiente de trabalho. Essa característica implica em ser verdadeiro consigo mesmo e com os compromissos assumidos — tanto com outras pessoas quanto com a empresa. Afinal, quando uma liderança é leal, os colaboradores se sentem mais motivados a seguirem esse caminho. Decisivo Os líderes são responsáveis por tomar decisões importantes. Portanto, devem estar dispostos a assumir os riscos de suas escolhas. Também precisam ter uma postura forte diante dos conflitos, ter cautela e ser imparciais. Competência Gerencial Apesar de ser possível aprender a liderar, nem todos tem competência gerencial para isso. Então, ainda que um profissional seja muito bom, ele pode não estar preparado para a liderança. É preciso ter múltiplas competências e habilidades que envolvem inspirar, motivar, orientar e dirigir uma equipe. Autoconfiança O medo é um sentimento que pode comprometer as decisões de um líder. Por isso, confiar em sua capacidade de executar as tarefas é essencial, além de ser uma das habilidades mais valorizadas pelas empresas. Um líder empoderado também é capaz de ensinar seus liderados a tomarem decisões melhores. Carisma Líderes com carisma inspiram e mobilizam as pessoas a lutarem por algo. Eles mostram um cuidado sincero com os que estão a sua volta, o que faz com seus colaboradores estejam mais propensos a seguirem o exemplo. Como se tornar um líder de sucesso na empresa? Confira a seguir algumas ações para se tornar um líder! Aprenda com outros líderes Assim como você deseja servir de exemplo para os outros, também pode aprender com líderes influentes. Então, comece procurando pessoas que você admira para selecionar os traços que você gostaria de desenvolver. Para isso, faça uma lista de líderes atuais e do passado. Entenda os estilos de liderança de cada um deles e encontre as características que os fizeram ser um bons líderes. Use todas as informações para expandir sua visão sobre liderança e comece a desenvolver suas habilidades. Estimule as qualidades de um líder Quais são as qualidades de um bom líder que você tem? Quais ainda precisa desenvolver? Qual é o seu estilo de liderança? Para descobrir essas respostas, busque autoconhecimento — fazer testes é uma forma de começar. Quando tiver as respostas, comece a estimular essas características em seu ambiente de trabalho. Algumas dicas importantes: seja um modelo, aprenda a ser simpático, ouça mais do que fala, transpareça confiança e seja um pessoa positiva. Não se esqueça de tomar decisões certeiras e rápidas, trabalhe com paixão e motive os demais a se empenharem nas atividades. Procure por oportunidades de liderança Além de se esforçar para alcançar as características de um líder apresentadas acima, o profissional precisa se preparar e estar disposto para assumir essa posição. Você pode fazer isso procurando por oportunidades, como assumir posições mais elevadas na empresa ou voluntariando-se para assumir projetos. Outro possibilidade é investir em um treinamento de liderança para gestores. São ferramentas essenciais para que o profissional possa desenvolver as características desejadas, seja para assumir uma posição de líder ou para melhorar a sua performance. Quais são os benefícios em investir em treinamento de liderança? Um treinamento para líderes é capaz de proporcionar o autoconhecimento, ajudar no reconhecimento do estilo de liderança e contribuir para identificar e desenvolver as competências necessárias para o cargo. A partir daí, o profissional será capaz de entregar melhores resultados e aumentar a performance da empresa como um todo. Por isso, é importante continuar aprendendo. Os benefícios podem ser percebidos no dia a dia. São eles: Time mais inspirado e motivado Um gestor bem preparado tem a capacidade de elaborar estratégias que estimulem os colaboradores a buscarem o seu próprio desenvolvimento. Desse modo, ao inspirar e motivar seu time a buscar crescimento profissional, o bom líder contribui para o aumento da produtividade e melhoria de resultados na empresa. Tomada de decisões mais acertadas Ao participar de treinamentos, o líder se atualiza. Isso permite que novas técnicas sejam aprendidas, o que, por sua vez, faz com que ele tome decisões mais acertadas e estratégicas para a empresa. Disseminação de boas práticas Devido a posição estratégica do líder dentro da empresa, ele pode compartilhar boas práticas com a sua equipe. Isso pode ser feito sem que pareça uma imposição. Por exemplo, se você deseja fortalecer os valores organizacionais, basta o líder incluí-los no seu dia a dia. Ao ser visto como referência, os colaboradores naturalmente irão incorporá-los. Assim, toda a empresa fica alinhada e direcionada para um mesmo objetivo. Com isso, não é só um profissional que se beneficia, mas

Saiba o que é e como fazer um plano de ação para seu negócio

Plano de Ação

Hoje em dia, um dos maiores desafios dos empreendedores é determinar os passos em direção aos objetivos traçados com relação ao negócio. Muitos deles não sabem como fazer um plano de ação para a empresa e, com isso, cometem erros na gestão. Para sanar dúvidas, preparamos este artigo. Nele, você entenderá melhor o que é um plano de ação e como estruturá-lo seguindo diferentes etapas. Também trazemos sugestões de algumas metodologias de gestão que enriquecem o plano. Acompanhe e boa leitura! O que é um plano de ação e qual a sua importância? Basicamente, o plano de ação é uma ferramenta bastante utilizada para planejar, acompanhar e gerenciar atividades de maneira mais eficiente. Trata-se de uma excelente forma de alcançar os resultados desejados ou resolver problemas. Nele, devem constar todas as informações necessárias para a execução das ações, desde recursos físicos e monetários até os humanos. O plano de ação é interessante para projetos pessoais, como atingir uma meta na carreira, ou por empresas para projetos mais complexos. Neste último caso, o plano pode ser aplicado em diversas áreas de um negócio, como gestão de projeto, de riscos, de colaboradores, de clientes e de estoque, por exemplo. O mesmo vale para controle financeiro, elaboração de planos de negócios e de planejamento estratégico. De modo geral, há três metodologias que norteiam um plano de ação: 5w2H, Diagrama de Ishikawa e PDCA. O 5w2H se baseia em respostas a alguns questionamentos realizados durante o planejamento: o que será feito, por que, onde, quando, por quem, de que forma e com quais gastos. Já o Diagrama de Ishikawa, também conhecido como espinha de peixe, serve para identificar causa e feito de determinado evento. Normalmente ele é empregado para identificar problemas no setor de produção, com base em seis causas primárias: método, material, máquina, meio ambiente, medição e mão de obra. O PDCA, por sua vez, consiste em uma metodologia comum na gestão de qualidade dos processos da empresa. Para tanto, há quatro fases: planejamento, execução, monitoramento e correção. Com esse ciclo, é possível melhorar continuamente um processo dentro da corporação. Veja, a seguir, um modelo de plano de ação simples, mas que inclui todas as informações cruciais para um trabalho eficiente. Quais as principais etapas para elaborar um plano de ação? Defina objetivos e metas O primeiro passo é saber aonde você quer chegar. Para tanto, defina quais são os objetivos e, em seguida, metas mensuráveis e alcançáveis. Identificar erros no processo de produção, corrigir um problema relacionado à baixa produtividade e otimizar um processo de recrutamento figuram como exemplos válidos. Liste as tarefas a serem executadas Neste momento você deve responder ao seguinte questionamento: o que precisa ser feito para se chegar aos objetivos propostos anteriormente? O ideal é anotar cada estratégia para organizá-las e então delegá-las aos envolvidos. Divida tarefas grandes em várias pequenas Caso alguma tarefa pareça de difícil execução, quebre-a em partes menores. Assim, fica mais fácil gerenciar todo o processo. Isso também é importante para que haja um equilíbrio na distribuição das funções, sem sobrecarregar nenhum funcionário. Delimite prazos Todas as tarefas devem ter prazos definidos para finalização. Cada uma delas tem seu próprio tempo, e o estabelecimento de prazos é essencial para que uma ação seja concluída, evitando atrasos no início da próxima. Crie um mapeamento visual para o plano de ação O passo seguinte consiste em criar um mapeamento visual do plano. A intenção é otimizar a compreensão das etapas e acompanhar o avanço das atividades. Geralmente, o mapeamento tem formato de planilha ou checklist. Execute e acompanhe cada etapa Compartilhe seu plano de ação com os colaboradores e coloque as ações em prática. Acompanhe e monitore constantemente cada evolução, verificando se tudo está correto e fazendo os ajustes necessários. Quais os benefícios de utilizar um plano de ação? Para elaborar um planejamento de maneira eficaz, é preciso impedir determinados erros. Entre eles, a incompreensão da realidade da empresa, problemas na definição de objetivos e atribuições equivocadas de tarefas são os principais. Estabelecer metas amplas e subjetivas, não medir os resultados, implementar cronogramas irreais, pular etapas, não saber priorizar ações e não envolver as equipes desde o começo também integram a lista de falhas comuns. O plano de ação pode ser um elemento crucial para o crescimento de uma empresa. Entretanto, é necessário evitar erros para que a companhia se beneficie de fato. A organização da rotina, por exemplo, é fundamental, principalmente quando se trata de atividades recorrentes. Isso tende a resultar na otimização do tempo e no aumento da produtividade dos colaboradores. O plano de ação também ajuda com relação à tomada de decisões importantes, priorizando a ordem de execução das tarefas e escolhendo o profissional mais capacitado para cumpri-las. Paralelamente, um plano de ação influencia no processo de tomada de decisões com foco na estratégia da empresa. Quando utilizada a metodologia do ciclo PDCA, é possível obter um crescimento ainda mais constante, estruturado e maduro. Isso porque é planejado o caminho para alcançar determinado objetivo e são feitas correções necessárias para melhorar o processo. Por fim, mais um dos benefícios é o engajamento entre a equipe. A partir do momento em que a empresa envolve seus colaboradores na tomada de decisão, eles se sentem mais motivados a assumir suas responsabilidades. Afinal de contas, passam a ver sentido naquilo que fazem e, consequentemente, tornam-se mais comprometidos com o alcance das metas. Conforme observamos, o plano de ação facilita diversos processos corporativos. Além disso, serve como um norte para todas as ações estratégicas de qualquer setor de uma empresa. A companhia que não realiza um planejamento fica suscetível a erros e fadada ao fracasso. Agora que você sabe como fazer um plano de ação para o seu negócio, que tal começar a colocá-lo em prática? Aproveite as nossas dicas e tome cuidado para não cometer equívocos na hora do planejamento e da execução! Se você gostou do artigo, siga-nos nas redes sociais para conferir todas as nossas atualizações. Estamos no LinkedIn e no Facebook! Até a próxima!

Entenda como o método dos 8Ps pode mudar a realidade do seu negócio

Método 8Ps

Por mais que você tenha um vasto conhecimento do produto ou serviço que vende, saiba algumas noções de negócio e tenha disposição para empreender, ainda se sente perdido? Então, talvez esteja faltando uma dose do método 8ps em sua vida empresarial. Entenda que é absolutamente comum ficar à deriva em alguns momentos da nossa trajetória, sendo que os momentos de crise nos paralisam ao ponto de não sabermos qual será o próximo passo. No entanto, isso é ruim para a saúde financeira do negócio e, naturalmente, para a sua autoestima. Sendo assim, visando melhorar o desempenho da empresa e ajudá-lo a vender mais, separamos um miniguia com o que há de principal sobre o método 8Ps. Acompanhe a leitura e confira! Afinal, o que é o método dos 8Ps? Desenvolvido pelo empreendedor digital Conrado Adolpho, o método dos 8Ps consiste em transformar as estratégias básicas do popular mix de marketing em algo mais acessível e que corresponda ao atual cenário que temos no mundo. Foi criado a partir não só dos acertos do empresário, mas também de duras derrotas as quais sofreu durante sua vida. Com o pensamento analítico que ele desenvolveu em sua passagem pelo curso de Engenharia, o empreendedor organizou maneiras que servem como um verdadeiro mapa para mostrar onde as empresas querem chegar e como. A princípio, deve-se identificar quem é a persona do seu negócio, ou seja, a representação do público ideal e, a partir disso, saber quais são os pontos de dor e como você pode resolvê-los. Porém, o que significa cada P? Foi por meio dessa metodologia que Conrado encontrou uma forma simples de direcionar a trajetória de pequenos e médios empreendedores. Para que você tenha uma noção da importância dessa tática no mercado, entenda o que significa cada P. Confira abaixo! Pesquisa A princípio, nesta jornada empreendedora em busca do sucesso, você deve identificar qual é o perfil ideal de consumidor que a empresa oferecerá seus produtos ou serviços, analisando suas potenciais necessidades, seus comportamentos e suas prováveis objeções de venda. Você precisa conhecer o seu público-alvo com a palma da mão, a fim de fornecer soluções úteis e estar um passo à frente da concorrência. Planejamento Tendo em vista que você já sabe quem pode se interessar pelo seu negócio, chega o momento de estruturar o funil de vendas para disponibilizar as campanhas de acordo com cada estágio em que o consumidor se encontra na jornada de compra. É na hora do planejamento que você organizará tudo que será preciso para atrair o cliente e torná-lo um verdadeiro evangelizador da marca. Produção Depois que souber os perfis que podem ser impactados com suas soluções de mercado, tendo em vista que o escopo de ofertas precisa estar nos eixos, aparece a parte de desenvolvimento desse conteúdo com o propósito de engajar a audiência. Você pode utilizar posts em blogs, infográficos, vídeos, e-books ou qualquer um outro, porém é necessário adequar os conteúdos aos objetivos traçados. Publicação Obviamente que em algum momento você precisará tornar público o conteúdo produzido, afinal, só é lembrado quem é visto. Com isso, você conseguirá dar prosseguimento às demais etapas e perceber a receptividade do que foi planejado. Todavia, opte pelos canais de comunicação que mais tenham a ver com o seu modelo de negócio e saiba falar a mesma língua do seu público-alvo. Promoção Entenda que as publicações criadas não vão gerar excelentes receitas financeiras por impulso próprio, pois elas demandam de um esforço para que isso ocorra. Você deve promover o que criou, com a missão de construir uma autoridade inabalável e, com isso, influenciar o poder de decisão das pessoas ao proporcionar valor ao seu produto ou serviço mediante a um bom conteúdo. Propagação Mesmo que a viralização das publicações seja inerente a uma ação dos consumidores, perceba que ela pode ser impulsionada de diversas maneiras pela sua empresa. As principais delas podemos observar ao prestar um atendimento de excelência e entregar algo superior às expectativas dos clientes, aumentando as chances de a sua audiência disseminar as ofertas de forma orgânica e consciente. Personalização Tendo o feedback do público à sua disposição, sendo ele positivo ou não, você precisa adequar as informações recebidas e tornar a tática bem mais contundente com o nicho ao qual atua. Portanto, conforme a resposta das ações predecessoras, você moldará a sua tomada de decisão de forma mais eficiente e entregará ofertas de qualidade para os potenciais consumidores. Precisão Já no último P, a mensuração dos dados trará o direcionamento exato para conduzir esse imenso navio de vendas e, assim, percorrer os extensos mares do marketing. Tendo em mãos os devidos resultados, você identificará quais partes são mais rentáveis, o provável investimento para as próximas ações e o que deve remodelar com urgência, modificando sua gestão significativamente. Como isso funciona na prática? Antes de aplicar o método 8Ps, você precisa criar uma isca digital, isto é, conduzir a sua persona até um conteúdo relevante ao qual possa resolver superficialmente o problema que ela apresenta. Por meio desse material você consegue capturar o contato dessas pessoas potencialmente interessadas no seu negócio e, com isso, estabelecer uma aproximação estratégica com elas. Se você já tem uma presença online por meio de um site responsivo, um blog alimentado com conteúdo periódico ou postagens regulares nas redes sociais, saiba que já conta com uma audiência qualificada. A partir disso, aproveite as visitas que recebe e o engajamento diário para ofertar algo de valor para seu público, com o intuito de tornar tangível sua oferta e filtrar quem tem mais chances de comprar. Como esse método interfere positivamente nas vendas? O método 8Ps dá margem para que o seu negócio se expanda gradativamente, sendo que a redução de custos é notória, afinal, criar campanhas via internet são bem mais baratas do que um anúncio no horário nobre da novela das 20 h, por exemplo. Ao utilizar esse método você melhorará a comunicação da empresa com o seu público, mostrando uma proposta objetiva de como você pode mudar

Como começar um negócio do zero e sem dinheiro? 6 dicas!

Comece um negócio

Você quer abrir um negócio, mas não sabe por onde começar? Ou então acha que a falta de dinheiro pode ser um problema? Essa é a realidade da maioria das pessoas que desejam se tornar empreendedoras. Pensando nisso, nós trouxemos algumas dicas de como começar um negócio do zero e sem dinheiro. Então, para tirar as ideias do papel e começar a empreender agora mesmo, confira no nosso artigo o passo a passo sobre como abrir o seu negócio e ter sucesso nesse processo. Acompanhe! 1. Estude o mercado Toda empresa deve existir para solucionar o problema de alguém. Por isso, mesmo que você já tenha em mente qual é o tipo de negócio que deseja abrir, deve estudar o mercado. Contudo, o mais importante é que você combine as oportunidades desse mercado com as suas competências ou paixões. Assim, você se sentirá mais seguro com a sua escolha. De qualquer forma, antes de abrir um negócio, independentemente do ramo de atuação, você deve amadurecer essa ideia. Muitas vezes é possível identificar os problemas das pessoas por meio de conversas com os amigos. Feito isso, pesquise seu público e procure identificar quais são as suas características físicas, demográficas, suas preferências e hábitos de consumo. São essas informações que servirão de base para suas ações de marketing. Também é importante conhecer a concorrência. Para tanto, tenha um bom networking. Conversar com outras pessoas é fundamental para saber quem são seus concorrentes e entender melhor o mercado. 2. Defina seus produtos ou serviços Esse é o momento de desenhar a solução para o problema identificado. Para que uma empresa tenha sucesso, é preciso oferecer aquilo que realmente possa resolver os problemas dos consumidores. Então, pense em como você pode fazer isso e quais são os benefícios do seu produto ou serviço. Por exemplo, um problema pode ser a dificuldade dos empreendedores em implementar estratégias mais eficientes para enfrentar a crise que alterou o hábito de compra dos consumidores, fazendo com que eles comprem menos. Com isso, uma oportunidade de negócio é oferecer consultorias em marketing para as empresas. Portanto, o nicho de negócios é o marketing digital, em que podem ser ofertados serviços de produção de conteúdo para a web de acordo com o perfil do consumidor online ou criação de campanhas publicitárias criativas e impactantes. 3. Entenda os processos Outro passo importante que vai ajudar o seu negócio a tomar forma é entender quais são os processos necessários para que tudo possa ser feito. Ou seja, quais são os recursos necessários para entregar um produto ou serviço para o consumidor. Esses recursos podem ser físicos, como máquinas ou equipamentos, mas também intangíveis, como fórmulas, softwares e conhecimentos. Nesse último caso estão relacionados à necessidade de contar com uma equipe especializada. Além desses aspectos, o processo também refere-se à sequência de movimentos e à quantidade de tempo gasto com as atividades. Por exemplo, o cliente entra em contato com a empresa, que prepara o pedido e o envia. Ao desenhar essas etapas, é essencial definir quem vai realizá-las e em quanto tempo elas serão concluídas. Se você tem uma loja física, também deve levar isso em consideração. Isso porque a sua localização influencia a escolha dos fornecedores e as rotas de entrega de pedidos. No caso de negócios online, deve-se escolher quais serão os seus canais de comunicação com os clientes, como sites ou redes sociais. 4. Defina o investimento Você sabe o quanto é preciso investir para transformar seu negócio em realidade? Esse passo é muito importante! Nesse momento, você já descobriu o que vai oferecer para os consumidores e também quais são os recursos necessários, então basta colocar no papel todos os gastos. É possível abrir um negócio sem nenhum recurso, pois você mesmo pode realizar todas as etapas. Se você vai começar sem dinheiro, pode investir, por exemplo, em compra e venda de roupas usadas ou em cerimonial de casamentos. Também pode ser cuidador de cachorros ou animador de festas infantis. Além disso, com a internet, fica mais fácil abrir um negócio. Algumas ideias são consultoria de marketing digital, cursos online, coordenador de projetos digitais, redatores freelancer, criação de canal no YouTube ou vendas online. Na internet é possível aprender a fazer muitas coisas sem gastar nada. Mas é muito importante lembrar que se você deseja ampliar os seus negócios, em um determinado momento, precisará investir financeiramente, seja em cursos mais avançados, seja em anúncios pagos. 5. Conheça as questões burocráticas Muitas pessoas ignoram as questões burocráticas, mas não dá para começar um negócio sem conhecer os aspectos legais que regem o comércio e a publicidade, seja em sua cidade, seja na internet. Por exemplo, se você for trabalhar como cuidador de cachorros, deve saber quais são as raças que devem ser levadas para passear utilizando focinheiras. Também precisa entender sobre as leis que obrigam sobre o recolhimento e o descarte de fezes dos animais. Já se você for trabalhar com marketing digital, oferecendo o serviço de criação de campanhas publicitárias, precisa estar por dentro das regras de publicidade ligadas à área do cliente. Um exemplo é a área de medicina: existe um manual de publicidade médica que estabelece os limites para a divulgação de clínicas. Outro detalhe muito importante para as pessoas que desejam começar um negócio de prestação de serviço para empresas é a necessidade de legalizar a sua atividade, pois só assim é possível emitir notas fiscais. Para tanto, você pode tornar-se um microempreendedor individual. 6. Planeje as estratégias de marketing digital Independentemente se o seu negócio for físico ou digital, é essencial planejar a divulgação para promovê-lo por meio da internet. O primeiro passo é buscar inspiração, e você pode fazer isso analisando como a concorrência tem se comportado. Depois é hora de escolher em quais meios de comunicação você vai divulgar o seu produto ou serviço. Pode ser por meio das redes sociais, e-mail marketing, site próprio ou blog. Essa etapa é importante para atrair os consumidores a fim de que eles possam conhecer a sua marca. Uma dica na hora de divulgar é criar e apostar em um diferencial

7 dicas infalíveis de como aumentar a produtividade da equipe

Produtividade da equipe

Provavelmente não existe um líder de equipe que deixaria passar a oportunidade de trabalhar de forma mais produtiva. O problema é que isso está ligado a outro fator igualmente complicado: motivar os funcionários. Então, como aumentar a produtividade da equipe se ela estiver desmotivada? Cobrar eficiência de colaboradores desmotivados pode soar como exploração. Em vez de fazer mais com menos tempo, é possível que a equipe trabalhe em ritmo ainda mais lento. É por isso que as empresas buscam tanto a produtividade, mas não conseguem alcançá-la. Em vez de se concentrar apenas em ferramentas e processos que diminuem o tempo, é hora de focar na boa gestão da equipe. Para isso, veja 7 dicas infalíveis que vão dar um salto na produtividade do seu time! 1. Ensine É muito comum ouvir alguém dizer que não gosta de ensinar a um colaborador alguma atividade. A justificativa para essa ação é que a pessoa vai demorar para aprender e isso vai exigir muito tempo. No entanto, esse é um grande erro quando pensamos em produtividade. Um funcionário só vai ser produtivo depois que ele realmente souber fazer um trabalho. Não ensinar é o mesmo que tentar abraçar o mundo. Ninguém consegue fazer tudo sozinho. Por isso, tire tempo para ensinar os seus colaboradores a executarem as suas atividades. Em pouco tempo, a sua equipe vai se tornar mais produtiva. 2. Seja claro A clareza na comunicação entre você e seus colaboradores é sempre muito importante. É ela que vai ajudá-los a evitar os erros que podem acontecer dentro da empresa. Por isso, não deixe nada nas entrelinhas e não presuma que seus funcionários sabem algo que você não disse. Seja sempre educado, gentil e claro. Isso vai fazer com que os seus colaboradores se sintam à vontade para contar com você e saibam exatamente o que precisa ser feito e quando. 3. Peça opiniões Há quem pense que um líder precisa saber de tudo ou que não há motivos para consultar as opiniões dos subordinados. Essas duas ideias estão muito erradas. Pedir a opinião dos seus liderados vai fazer com que eles o respeitem e ainda se sintam valorizados por ter voz ativa no trabalho do dia a dia. Dessa forma, será mais fácil conseguir que a equipe trabalhe pelos objetivos com maior produtividade. Além disso, não podemos ignorar o aspecto prático do assunto: você, como líder, precisa enxergar as situações como um todo. Mas em alguns momentos, seus colaboradores saberão mais sobre como lidar com um problema específico. Ouvi-los pode reduzir o tempo e os custos de uma tarefa ou projeto. 4. Estabeleça metas Sem metas é impossível conseguir mais produtividade. Por isso, é importante que você, junto com a sua equipe, consiga estabelecer alvos realistas, mas ambiciosos. A colaboração de todos será fundamental não só para definir metas mais inteligentes e tangíveis, mas também para manter todos focados e motivados no mesmo objetivo. Suas metas precisam seguir o método conhecido como SMART, que significa: specific (específicas) — não adianta ter metas muito vagas. Seja claro no que pretende alcançar; measurable (mensuráveis) — é preciso medir o seu progresso o tempo todo para saber o quanto a sua equipe está perto de alcançar a meta; attainable (tangíveis) — não adianta ter uma meta impossível. Defina algo realista, que pode ser conquistado com bastante trabalho; relevant (relevantes) — metas boas são relevantes para o sucesso do seu negócio. Então, pense em objetivos que trarão lucro ao negócio; time bound (temporal) — isso significa que você precisa de um prazo bem definido desde o início. Metas sem prazo são apenas desejos e não ajudam na produtividade. 5. Simplifique os processos Complicação gera confusão. Confusão causa conflito. Conflitos desmotivam. Por isso, simplifique ao máximo os processos internos da sua equipe, isso vai remover as chances de atrito. Além disso, não é preciso raciocinar muito para entender que processos mais simples levam menos tempo para serem realizados. Por conta disso, eles facilitam muito a realização de mais tarefas em um período menor. Mas que tipo de processos é possível simplificar? Uma boa atitude é dar autonomia à equipe. Em vez de exigir que tudo passe pela sua aprovação, deixe que os seus liderados tomem decisões por conta própria. 6. Forneça feedbacks em tempo real Muitos líderes falham em tirar o melhor de seus colaboradores porque não se comunicam com eles como deveriam. Dar feedback precisa ser visto como parte do treinamento, o que significa elogiar seus liderados pelos acertos, mas também os corrigir pelos erros. Feedbacks positivos são importantes porque encorajam e servem para reforçar o valor de cada membro para o bom desempenho coletivo da equipe. Além disso, quando elogios fazem parte da rotina, os funcionários vão achar mais fácil receber críticas construtivas, quando necessário. Por outro lado, lembre-se do ditado: “elogie em público, critique em particular”. Não aponte erros na frente de outros, converse pessoalmente, com tato, com cada colaborador. 7. Faça a distribuição das tarefas Delegar bem as tarefas de acordo com as habilidades e preferências de cada membro da sua equipe fará toda a diferença. Um líder muito centralizador mostra falta de confiança no trabalho dos colaboradores, e isso desmotiva. Por outro lado, dividir bem as atividades e colocar cada um no que sabe fazer de melhor faz a equipe ganhar tempo, trabalhar com mais qualidade e de forma colaborativa. Apesar disso, é importante também que você fique atento às oportunidades de desafiar seus colaboradores, e isso envolve tirá-los da zona de conforto de vez em quando. Por isso, não dê apenas tarefas que cada um já domina muito bem. Ofereça novos desafios que os ajudarão a crescer como profissionais. Entendeu como aumentar a produtividade da equipe? Não se trata só de usar as melhores ferramentas, mas de criar o melhor ambiente possível de trabalho. A boa gestão deve sempre ser usada para motivar e capacitar. O resultado disso é incomparável em termos de produtividade. Gostou de conhecer as 7 dicas infalíveis de como aumentar a produtividade da equipe? Já coloca alguma delas em prática na sua empresa? Comente no post!

Gestão de tempo: confira aqui um guia completo para aumentar sua produtividade

Aumente sua Produtividade

O tempo é um fator extremamente relevante dentro das organizações, isso porque, nos dias de hoje, as informações são transmitidas de uma maneira muito rápida o que exige dos profissionais habilidade e agilidade na execução de suas atividades. Neste contexto, a gestão de tempo é uma estratégia que vem se destacando, já que busca auxiliar esses profissionais na conquista da eficiência e produtividade dentro das organizações. Nesse sentido, é possível colocar em prática diversas estratégias de gestão de tempo que permitem aproveitar o expediente de forma mais acertada, garantindo a melhora no desempenho pessoal e o aumento da produtividade como um todo. Com a mudança no mercado e a ascensão da tecnologia, a gestão de tempo se tornou um dos principais desafios dos gestores. Em razão da rapidez no compartilhamento de informações, algumas tarefas passaram a ter um grau de urgência que até então não existia. Por isso, se tornou necessário e urgente que os profissionais estejam habilitados para gerir o tempo disponível com eficiência, sabendo definir prioridades, planejando suas tarefas, organizando sua agenda com inteligência e desenvolvendo outras habilidades que abordaremos ao longo deste artigo. Desenvolvemos neste material um guia completo com orientações, dicas e conceitos importantes que vão auxiliar na gestão de tempo no ambiente corporativo e empresarial, facilitando a organização das suas tarefas e consequentemente, facilitando o processo de aumento da sua produtividade. Quer aprender a usufruir do seu tempo com sabedoria? Então continue a leitura deste post e descubra como isso é possível! O que é gestão de tempo? A gestão de tempo é um processo que envolve o planejamento e execução de um controle consciente sobre a quantidade de tempo gasto com atividades específicas. Geralmente, esse processo é aplicado para melhorar o desempenho dentro de empresas, entretanto os seus princípios são aplicáveis em qualquer projeto ou área da vida. O objetivo da gestão de tempo é aumentar a eficiência, efetividade e produtividade na execução das tarefas. O mercado e as mudanças trazidas pela tecnologia mudaram drasticamente a forma como as pessoas se relacionam, se locomovem e desenvolvem as suas atividades, e com estas mudanças também veio a dificuldade de gerir o tempo com qualidade. Nesse sentido, hoje, tem sido muito difícil gerenciar o tempo, principalmente no âmbito profissional, isso acontece pois os colaboradores estão sobrecarregados, além de se encontrarem em ambientes de trabalho que muitas vezes não estão organizados e adequados às suas necessidades. Assim, a organização é o primeiro princípio básico que merece destaque quando o assunto é a gestão de tempo. É imprescindível que o profissional organize os seus recursos e ferramentas de trabalho, a fim de que esses não sejam um empecilho na realização das suas atividades, mas sim aliados na busca de resultados eficientes. Confira a seguir como a organização é relevante na gestão de tempo e quais são os outros princípios basilares dentro desta estratégia de gestão. Princípios básicos de gestão de tempo São quatro os princípios essenciais da gestão de tempo: organização, avaliação, foco e disciplina. Eles servem como base para qualquer estratégia e são fundamentais para que o profissional tenha sucesso em um plano de desenvolvimento de produtividade. Organização Como já citado, a organização é necessária pois com ela o profissional usufrui do seu tempo de uma forma muito mais eficiente. O processo de organização parte de um ambiente de trabalho bem estruturado, com os materiais em ordem e documentos com acesso facilitado. Além disso, a mesa de trabalho deve estar arrumada de tal forma que facilite a execução das tarefas. A organização permite que o profissional tenha condições de localizar dados, informações, documentos e ferramentas com mais rapidez, assim ele não “perde tempo” por causa da falta de organização do seu ambiente de trabalho. É muito comum encontrar profissionais que perdem mais tempo procurando coisas do que executando as suas tarefas. Esse é um problema crônico em muitas empresas e escritórios. Por isso, pensar em organização é o primeiro passo para garantir eficiência no gerenciamento do tempo. Avaliação O segundo pilar da gestão de tempo é a avaliação. Entende-se como avaliação a capacidade de listar e classificar o prazo necessário para entrega das tarefas de acordo com a sua prioridade. Esse processo é necessário pois auxilia o profissional no direcionamento das atividades e na categorização das tarefas de acordo com o seu nível de urgência. Entender quais são as atividades que devem ser feitas e quais delas devem ser priorizadas garante o cumprimento de prazos e metas e reduz o risco de surgirem situações imprevistas durante o dia de trabalho. Foco O terceiro pilar de gestão de tempo é o foco. Para obter êxito no aproveitamento do tempo é necessário que o profissional desenvolva a habilidade de se concentrar naquilo que realmente importa, evitando distrações como conversas paralelas, visitas às redes sociais, entre outros. Você sabia que quando uma pessoa se distrai, ela demora em média 15 minutos para conseguir atingir a concentração novamente? Assim, a nossa dica para que você não perca o foco é a realização de uma tarefa por vez, não comece uma tarefa sem antes de ter terminado outra. Além disso, evite conversas com os colegas, guarde o seu smartphone na gaveta e foque naquilo que realmente importa: eficiência e produtividade. Disciplina Por fim, o quarto princípio básico da gestão de tempo é a disciplina. Ela está diretamente relacionada ao foco, mas se diferencia pois versa especificamente sobre a habilidade e a consciência necessárias ao profissional para obedecer horários, cumprir prazos e se concentrar no que precisa ser realizado. Como você pode ver, a organização, avaliação, foco e disciplina são aspectos importantes e que devem ser considerados pelo profissional que busca melhorar o seu desempenho, aproveitando o seu tempo com mais inteligência. Assim, aprenda a avaliar suas tarefas, identificando o que é urgente, o que é importante, o que não é tão importante e o que pode ser delegado. As tarefas urgentes devem ser prioridade. Aprender a dar prioridade aquilo que realmente importa é um dos principais segredos para atingir excelentes resultados na gestão do tempo, garantindo um aumento significativo da sua produtividade. Gestão