8 Dicas para melhorar o desempenho da empresa

Melhorar o desempenho da empresa

O maior desafio dos gestores é manter os fluxos do ambiente de trabalho em harmonia sem aumentar muito os custos, de maneira mais rápida e prática, de forma que otimize os resultados e aumente o engajamento dos colaboradores. Mas afinal, como melhorar o desempenho de uma empresa? Antes de mais nada, é preciso conhecer os fatores que interferem no negócio e de que maneira isso acontece, com o objetivo de traçar caminhos que levem a resultados cada vez melhores. Para isso criamos este post. Então, confira quais são esses fatores e como eles permitem melhorar o desempenho de sua empresa. Boa leitura! 1. Condicionamento operacional A teoria do condicionamento operacional, criada por B. F. Skinner, é um método de aprendizado com base em recompensas e punições. Quando um indivíduo realiza determinada ação desejada pela empresa, ele é recompensado por isso. Caso contrário, deixa de ganhar algo. Dessa forma, a intenção é fazer com que o colaborador adote uma postura positiva, ou seja, o objetivo é que ele torne essa ação realizada um hábito. Por isso muitas empresas têm investimento em programas de recompensas que os indivíduos são avaliados – avaliação 360º, por exemplo – e recompensados segundo determinados critérios. Essa é um das principais maneiras de manter os profissionais mais motivadores e engajados com a realização das tarefas da empresa e, assim, melhorar o desempenho seja no aspecto individual, grupal ou organizacional. 2. Espaço seguro Quando as pessoas se sentem seguras em um ambiente de trabalho têm mais prazer em fazer parte da empresa. Afinal, o sucesso das organizações depende muito dos investimentos realizados em seus colaboradores. Para que isso ocorra, a empresa deve investir em condições de trabalho menos estressantes, treinamentos contínuos e geração de oportunidades para a construção de carreira interna. Esses fatores atraem profissionais qualificados e retém os potenciais talentos. Pois eles encontram na instituição uma possibilidade de se estabilizarem, principalmente quando o mercado de trabalho está instável, e de crescer profissionalmente onde estão inseridos. 3. Autenticidade Promover internamente a criatividade e o empreendedorismo faz com que os colaboradores tenham ideias autênticas, o que contribui para o crescimento do negócio. Além da autenticidade estar ligada à criação, também está relacionada ao comportamento ou atitude da pessoa. Uma pessoa autêntica é verdadeira e honesta com os outros. Quando uma empresa é composta por colaboradores autênticos a relação entre eles é de confiança e, com isso, o engajamento entre a equipe aumenta, bem como a responsabilidade de alcançarem juntos os objetivos e metas da organização. 4. Comunicação interna Quando a direção de uma empresa é fechada em si mesma e tem como hábito a centralização das decisões, a comunicação, que é uma das estratégias de gestão que melhora o desempenho da empresa, fica seriamente comprometida. Investir em uma comunicação aberta e contínua melhora a relação entre empresa e colaboradores. Faz com que eles se sintam parte da empresa e responsáveis pelo alcance do objetivo, além de contribuir para a construção coletiva de saberes e gerar um senso de autonomia com responsabilidade. Outro ponto importante é que, quando a empresa abre espaço para os colaboradores opinarem, podem surgir ideias criativas e inovadoras. 5. Propósito definido Se um colaborador não for capaz de compreender a importância de sua função dentro do processo da empresa, então não fará sentindo para ele investir e dedicar tempo e esforço ao seu cargo. Também não saber qual é o objetivo do negócio pode comprometer sua atuação e engajamento com as tarefas. Portanto, é essencial que os gestores invistam em comunicação e apresentem os planos da empresa, apontando de que forma a função do colaborador contribuirá para o alcance dos resultados desejados. Incentivar seu progresso também é importante, mostre como sua atitude pode beneficiar seu crescimento pessoal e profissional. 6. Capacitação profissional O desempenho da empresa pode melhorar quando há investimentos no desempenho individual. Para que isso ocorra é vital investir na capacitação profissional dos colaboradores. Por meio de treinamentos e cursos, os colaboradores adquirem os conhecimentos, atitudes e habilidades necessários para obter mais eficiência nas tarefas e processos. Dessa forma, colaboradores mais qualificados estão mais bem preparados para agir nas diversas situações que surgirem, tomando decisões mais assertivas, executando tarefas mais rapidamente e, assim, melhorando o desempenho da organização. Portanto a capacitação profissional surge como uma ferramenta fundamental para que a empresa alcance o sucesso organizacional. Promova programas de treinamento alinhados com o plano de carreira dos colaboradores e incentive sempre a busca constante pelo aprimoramento. 7. Papéis bem definidos As funções dos colaboradores devem ser bem definidas, bem como deixar bem claro o que a empresa espera de sua atuação. Cada funcionário deve saber exatamente o que fazer, como fazer, quando fazer e quem procurar quando surgir alguma dúvida ou dificuldade. Só assim o colaborador poderá executar com eficiência as suas tarefas e atingir os resultados individuais desejados. É, também, uma maneira da empresa se manter organizada e preparada para que seus colaboradores mantenham-se comprometidos. 8. Ambiente colaborativo Estimular a interação e a sinergia entre os colaboradores melhora o ambiente de trabalho. Quando os colaboradores não estão em sintonia, a qualidade das atividades cai e isso afeta negativamente o desempenho da equipe e, até mesmo, dos resultados da empresa. Para evitar que isso aconteça é importante estimular parcerias por meio de dinâmicas e jogos em grupos, que visam o crescimento conjunto e a troca de experiências e conhecimentos. Também é interessante oferecer benefícios em grupos. Dessa forma será possível atingir melhores resultados. Essas são algumas dicas que possibilitam melhorar o desempenho da empresa. Para que essas dicas deem certo, é muito importante que os gestores invistam em treinamentos constantes para utilizar novas técnicas e ferramentas. Portanto, considere novas abordagens e métodos de gestão, utilize técnicas mais modernas e que condigam com a realidade da empresa e do mercado em que estão inseridos, e procure opiniões externas de empresas especializadas em gestão de empresas. Quer saber mais dicas que podem ajudar você a melhorar a gestão de sua empresa? Então, acesse o nosso site e acompanhe as novidades!

Por que a análise SWOT é importante para minha empresa?

Importância da Análise SWOT para sua Empresa

Não é segredo para ninguém que, cada vez mais, as empresas precisam otimizar seus recursos para compor uma gestão eficiente e, assim, aumentar o faturamento, não é mesmo? Você sabia que a análise SWOT pode contribuir significativamente para isso? O planejamento estratégico de uma empresa é primordial para encontrar os fatores que serão determinantes para a melhora financeira. Mas, para isso, é interessante fazer alguns diagnósticos para saber as ações a serem tomadas no dia a dia do negócio. Neste post, trouxemos um miniguia em que você entenderá melhor o conceito da análise SWOT, o porquê de ela ser importante e como pode ser realizada. Confira! Afinal, o que é a análise SWOT? Basicamente, o propósito dessa ferramenta de trabalho é analisar os principais fatores que interferem no microambiente e no macroambiente. Em outras palavras, é o que serve para nortear possíveis ações dos gestores e fazer com que realizem um diagnóstico completo sobre a empresa. A fama da criação da análise SWOT é creditada ao consultor de negócios Albert Humphrey, que encabeçou uma série de estudos nas 500 maiores organizações norte-americanas na década de 1960. Sem sombra de dúvidas, podemos considerar essa ferramenta de gestão como um dos conceitos clássicos da Administração. Todavia, embora o nome lembre um certo departamento de polícia norte-americano, o conceito de análise SWOT tem um sentido bem diferente. A sigla vem do inglês e corresponde a quatro termos essenciais para qualquer plano de negócios: Strengths (forças) De maneira geral, as forças representam possíveis características que podem colocar o seu negócio à frente da concorrência, ou seja, o que você tem de melhor a oferecer para as pessoas interessadas no negócio, como uma excelente localização, prestígio de mercado, recursos humanos e tecnológicos de primeira e assim por diante. Weaknesses (fraquezas) Em contrapartida, as fraquezas são as características que desfavorecem as empresas, sendo que é imprescindível observá-las e corrigi-las a tempo para evitar grandes prejuízos. As dificuldades de logística ou um maquinário desatualizado com os padrões de mercado podem significar ótimos exemplos de fraquezas. Opportunities (oportunidades) Em relação às oportunidades de negócio, entende-se por algo que está ligado ao ambiente externo e que pode facilitar as coisas para a empresa. Para se ter uma ideia, os eventos de grande público, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, por exemplo, são de extrema utilidade para serviços de hotelaria. Threats (ameaças) Quando se trata das ameaças, obviamente que são todos os elementos que podem criar um ambiente desfavorável para os negócios e fazem com que as estratégias fiquem comprometidas ao decorrer do tempo. A alta do dólar é um excelente exemplo de ameaça, afinal, pode influenciar diretamente na confiança de investidores e no volume de exportações. Por que essa metodologia é importante para as empresas? Vamos imaginar que você queira explorar novos mercados ou lançar um produto com uma matriz tecnológica inovadora. Para dar esse passo a mais na empresa, naturalmente, é preciso conhecer profundamente o caminho que está percorrendo e os possíveis riscos que podem surgir e atravancar o sucesso do negócio. Sendo assim, a análise SWOT cai como uma luva nas pretensões das empresas, visto que é uma metodologia que proporciona segurança na tomada de decisão e embasa as possíveis ações a serem implementadas. Antecipar-se a um cenário negativo faz com que o planejamento seja mais bem estruturado, tenha um preparo melhor para alcançar os resultados esperados e ainda possa oferecer alternativas mais contundentes. No entanto, se você tem o desejo de impulsionar o nome da marca e gerar autoridade no nicho em que atua, esse diagnóstico precisa ser feito continuamente, pois as ações de marketing vão variar conforme a receptividade do público. Em tempos de crise, a observação de fatores externos e internos faz a diferença para desenvolver uma política confiável na organização e aprumar o clima organizacional. Quando bem-feita, a análise SWOT pode indicar dados relevantes ao negócio e dar um feedback do que precisa ser mantido, melhorado ou retirado da empresa. A melhoria dos processos internos, por exemplo, permite que a organização cresça gradativamente e ocupe uma fatia de mercado considerável com o tempo. Se analisarmos mais a fundo, as forças, as fraquezas, as oportunidades e as ameaças podem mexer também com os recursos financeiros da organização. Quando o cenário é ruim, as ações tendem a ser conservadoras, mas se há um ambiente positivo, torna-se natural o investimento em diversas áreas para potencializar os produtos ou serviços disponíveis. O que é preciso para aplicar esse conceito na prática? Antes mesmo de qualquer diagnóstico, quem deseja começar a empreender de verdade precisa ter atenção aos fatores internos e externos. No que se refere ao lado interno da empresa ou ao microambiente, temos aspectos importantes, como os clientes, os fornecedores, as entidades de classe e, principalmente, a concorrência. Geralmente, os fatores internos podem ser controlados pelas organizações, mas requerem cuidado para que o poder de barganha não sofra alterações consideráveis. Já em relação aos fatores externos, você não tem como ter controle, pois estão além das decisões dos gestores, visto que correspondem às decisões políticas, à economia, aos resultados ambientais, entre outros pontos relevantes do macroambiente. Ter conhecimento do que acontece dentro e fora da empresa é essencial para avaliar o impacto das ações da organização no mercado e o que pode interferir no seu planejamento de metas. Com isso, para que tenha uma noção melhor do assunto, preparamos alguns passos para realizar a análise SWOT sem dificuldades: Defina as forças e as fraquezas do seu negócio Assim como acontece em relação ao marketing pessoal, precisamos conhecer a nós mesmos para podermos almejar quaisquer resultados. Por isso, observe quais são as atividades que a empresa realiza melhor, os recursos que ganham destaque, quais as possíveis lacunas no processo, as barreiras de preço, o comprometimento da equipe e se o engajamento tem sido satisfatório com os clientes. Identifique possíveis oportunidades e ameaças É importante se informar constantemente e pesquisar quais os ventos que podem influenciar a sua navegação nos mares do sucesso. Para tanto, observe as questões políticas,

Confira aqui tudo sobre plano de carreira empresarial

Plano de Carreira Empresarial

No mercado de trabalho é absolutamente comum encontrar pessoas que dão preferência para uma vaga em detrimento de outra. Isso ocorre por um fator muito simples, mas que define o futuro do funcionário: o plano de carreira empresarial. Não é segredo para ninguém que o maior propósito, ao começar a empreender, é fazer com que a marca seja reconhecida no mercado, não é mesmo? Só que isso é possível a partir do momento em que os gestores reconhecem a importância dos funcionários para expandir os negócios e, assim, maximizar a qualidade dos produtos ou serviços. Portanto, preparamos um guia espetacular com tudo o que você precisa saber sobre o plano de carreira empresarial, ou seja, verá desde o conceito até as dicas práticas do que é preciso para montar um plano eficaz. Acompanhe a leitura e confira! O que é um plano de carreira empresarial? De maneira geral, o plano de carreira é como se fosse um programa de aprimoramento profissional para aquelas pessoas que já fazem parte da equipe. A ideia central é recompensar os colaboradores em relação ao salário e o cargo por conta do tempo de casa e, principalmente, pelos resultados positivos apresentados até o momento. Ver os profissionais que começaram por baixo alcançando voos mais altos na organização vai muito além de meritocracia por assim dizer, mas sim uma forma de fazer com que todos progridam de alguma maneira. Esse estímulo é fundamental para qualquer tipo de empresa e, se for bem realizado, pode dobrar o faturamento a médio e longo prazo. Podemos compreender também que o plano de carreira empresarial seja uma espécie de projeto, a fim de estabelecer uma trajetória a ser seguida pelos colaboradores. Só que esse caminho necessita estar alinhado com os objetivos corporativos, até mesmo para acompanhar e mensurar possíveis evoluções na produção e nas vendas. Independentemente do seu nicho de atuação, lembre-se que os funcionários vão muito além de mera mão de obra, mas sim um ativo importante para o desenvolvimento da empresa e um possível trunfo para ter vantagem competitiva em relação à concorrência. Por isso, o investimento na carreira das pessoas que vestem a camisa pelo seu negócio pode representar muito para o sucesso que espera. Na teoria, o trâmite legal para a implantação do plano de carreira passa diretamente pela área de recursos humanos (RH) e é aprovado pelo grau mais elevado da empresa. Na prática, leva-se em consideração a formação acadêmica, a experiência e as competências dos funcionários que buscam uma promoção, sendo que as competências devem ser avaliadas de acordo com o cargo em disputa. Se observarmos bem, a gestão de pessoas contribui bastante para o planejamento estratégico, visto que permite reposicionar as metas e fazer com que a empresa ande pelos trilhos certos. No entanto, a responsabilidade de gerir pessoas não é apenas do setor de RH, mas de todos dentro da empresa, a fim de promover a sinergia entre os departamentos e colaborar com o avanço profissional de cada um. Quais são os tipos de plano de carreira empresarial mais utilizados? Em vários momentos das nossas vidas somos colocados à prova e temos que escolher um determinado caminho a seguir, não é mesmo? Na questão profissional isso fica bem aparente e, quando a empresa se importa em oferecer um plano de carreira, a indecisão se torna notável não apenas em relação as ações dos gestores, mas, principalmente, na cabeça dos colaboradores. As gerações passadas tinham plena certeza do que queriam em suas carreiras, sendo que era absolutamente normal vermos profissionais que ficavam anos em uma mesma empresa nas décadas anteriores. Hoje em dia, com o advento da geração da internet no mercado de trabalho, a missão de reter esses talentos é um pouco mais complexa, afinal, muitos deles são imperativos, insatisfeitos e conectados a tudo o tempo todo. Com isso, vale a pena prestar mais atenção nas novas demandas que estão disponíveis no mercado e o que é possível fazer para conciliá-las aos interesses da empresa. A seguir, veja os quatro principais modelos de gestão de carreira e como eles funcionam nas organizações. Plano em Y Fazendo uma analogia simples: vamos imaginar que você esteja dirigindo e, em determinado momento do caminho, surge uma bifurcação na rua e precisa escolher qual trajetória será mais útil para chegar ao seu destino. Funciona da mesma forma nas empresas, o plano em Y, como a própria letra sugere, desenha duas opções paralelas e distintas de carreira para os colaboradores: ser especialista ou gestor. Em áreas de tecnologia, engenharia, indústrias e demais setores em que a pesquisa e desenvolvimento são fomentadas, a carreira em Y é primordial para agregar em conhecimento e gerar autoridade ao negócio. Já na outra parte, os profissionais engajados com as áreas administrativas, financeiras e comerciais costumam subir para níveis de coordenação, porém, nada impede que possam se especializar depois. Plano em W Da mesma maneira que o plano em Y, a estrutura em W também lida com os níveis de especialização e formação de novos gestores, no entanto, há um terceiro vértice que mescla os demais e remete à gestão de projetos. Sendo assim, é possível formar profissionais com especialização em determinado assunto e, a partir disso, desenvolver outras pessoas dentro de um projeto específico da empresa. Esse acompanhamento é pontual e bem técnico em relação ao andamento do serviço, pois costuma trabalhar com questões mais complexas. Normalmente, esse tipo de plano de carreira é utilizado em setores tecnológicos e, por isso, não tem tanta força em outras áreas generalistas. Plano em linha Esse tipo de estrutura não tem muito segredo, é um plano de carreira que assume um caminho de forma linear, ou seja, todos os cargos já são previamente estabelecidos pela organização. Se analisarmos a fundo, veremos que o plano em linha é um estilo mais restrito e que, dependendo da empresa, pode não possibilitar um crescimento plausível. A princípio, não há problemas em montar seu negócio com essa estrutura, porém, seria interessante adaptá-la para outros tipos conforme o negócio se

Conheça as melhores estratégias de crescimento empresarial

Estratégias de crescimento empresarial

Você sabe, exatamente, qual é o potencial da sua empresa? Sabe ao certo aonde deseja chegar com o seu negócio? É fundamental ter esse entendimento para traçar boas estratégias de crescimento empresarial e alcançar o sucesso almejado. Muitos empreendedores têm boa visão do negócio e dinheiro para investir, mas esbarram na ineficiência das estratégias. Diante de uma concorrência acirrada, amargam a ameaça de uma decolagem frustrada, o que pode colocar o negócio em risco de extinção antes mesmo de se posicionar no mercado. Neste post, vamos falar sobre a importância de descobrir as habilidades da empresa e do time envolvido. Veremos também como usá-las a favor de um crescimento impulsionado pela visão estratégica e pelo planejamento consistente das ações, para alcançar resultados efetivos e rentáveis. Boa leitura! Qual é a importância das estratégias de crescimento empresarial? Ao planejar abrir um negócio próprio, certamente, você imaginou o sucesso e o lucro como consequência natural, e isso deve ser realmente o objetivo. A partir desse viés, todos os outros aspectos caminham de forma positiva, inclusive o de geração e manutenção de empregos. Mas nem sempre o caminho do êxito é tão rápido, pois há uma série de interferências durante o percurso que podem afetar o rendimento, as vendas e a performance geral do negócio. Diante de fatores que fogem ao controle interno, é preciso entender o motivo de existência da empresa e pautar as estratégias sobre ele. Confira algumas dicas que você pode utilizar como estratégias de crescimento empresarial para, assim, alavancar o seu negócio rumo a um patamar elevado e cada vez mais sólido! Expandir segmentação de mercado As oportunidades do mercado surgem a todo o momento, e isso requer uma atenção constante para não perder a movimentação da concorrência e o tempo de efetividade das ações propostas. Dessa forma, será possível abrir um leque de opções para outros segmentos de igual relevância. Ao visualizar novas oportunidades e aumentar as possibilidades de vendas, é possível enxergar um universo ramificado dentro do mesmo segmento, o que possibilita uma expansão programada e uma atuação mais eficiente dentro desse cenário. Com isso, poderá abranger um maior número de consumidores interessados no seu negócio. Propor soluções específicas Sempre que possível, faça uma análise sistêmica da sua gestão de pessoas e processos para verificar se estão convergentes e complementares. É essencial que todas as atividades envolvendo funcionários estejam claras sobre a execução, a fim de evitar erros e ruídos na comunicação capazes de ferir o bom relacionamento e a entrega final. Reúna os colaboradores de tempos em tempos e ouça suas percepções sobre a eficiência dos processos ou acerca de como poderiam ser mais bem executados para gerar resultados. Ninguém melhor que a equipe de operacionalização para entender o negócio e apontar as possíveis falhas e fraquezas passíveis de ajustes e melhorias. Romper os limites geográficos Não se prenda a uma só região se o seu negócio tem potencial de alcance além-fronteiras e aproveite as oportunidades que surgirem ao longo caminho. Observando a atuação de empresas com o mesmo segmento, é possível você descobrir que as oportunidades do seu negócio estão em localidades diferentes. Criar oportunidades Dê total atenção a todas as informações nas quais seu negócio estiver inserido, desde propagandas até pesquisas divulgadas por entidades competentes e que mostrem o desempenho do setor. Isso poderá criar oportunidades de negócio. Esse é o momento de fazer e aumentar os contatos para que as estratégias de crescimento empresarial tenham maior efeito. Gerenciar com inteligência O gerenciamento de processos e também de pessoas é um desafio diário de distribuição e adequação. É importante saber a qual perfil profissional poderá ser delegada uma atividade para obter melhores resultados e mais aproveitamento de mão de obra específica. Com um time coeso e focado na mesma direção, será mais fácil estabelecer uma padronização dos processos a fim de o planejamento encontrar suporte diferenciado para enfrentar as dificuldades e a competitividade acirrada. Considerar as tendências Tudo que apresenta novos hábitos e comportamentos de consumo pode ser compreendido como tendência e precisa ser observado de perto. Com isso, identifique onde e se sua empresa se encaixa para melhor exploração de um novo mercado com vislumbre de maiores oportunidades. A inovação tecnológica, por exemplo, traz uma série de oportunidades para um negócio. Quanto mais sua empresa investir em plataformas e internet de forma interativas, maiores serão as chances de expansão e sintonização com o consumidor da atualidade, sempre antenado e em busca de soluções imediatas. Montar um planejamento estratégico A premissa básica de sucesso de uma empresa parte de um bom planejamento estratégico com visão em curto, médio e longo prazos. Obedeça, também, as etapas que perpassam a gestão de pessoas para que os processos sejam executados de forma eficiente, considerando as possibilidades de mudança durante a execução. O crescimento empresarial pode ser acelerado com pequenas ações cotidianas que tornam o negócio diferenciado e em condições de competir com outras empresas: total atenção às oportunidades; identificação da concorrência e como atua; atuação com transparência; integração da equipe; delegação de ações; antecipação às inovações; desenvolvimento do produto; diversificação. O potencial de atuação de uma empresa no mercado, somente terá bons resultados se as estratégias de crescimento empresarial forem implementadas em conjunto e com a participação de todos os envolvidos, além do acompanhamento e medição de cada ação. Dentro desse planejamento, construa o alicerce essencial — missão, visão e valores — e estabeleça metas alcançáveis com plano de ações executáveis, estruturando a empresa e a equipe para que haja condições potenciais de execução e alcance o sucesso. Quanto mais você entender o negócio da sua empresa e as variáveis mercadológicas do segmento, mais será possível atribuir responsabilidades e engajamento a todos da equipe envolvida. Com objetivos fortalecidos pelo desejo de conquista e permanência no cenário econômico como referência de organização produtiva, será muito mais fácil converter as ações em lucro. Você gostou deste post sobre as estratégias de crescimento empresarial? Identificou pontos de melhorias para que sua empresa se torne mais competitiva no mercado? Então, deixe um comentário neste texto e compartilhe

Entenda a importância do plano de ação para empresa

Importância do plano de ação para empresa

Você sabe qual é a importância do plano de ação para empresa? Essa é uma das ferramentas mais utilizadas pelos gestores para garantir que as atividades sejam executadas da maneira mais eficiente e, assim, ter bons resultados. Vamos aprender mais sobre assunto. Acompanhe esse post e descubra a importância dele para o seu negócio, quais são as etapas essenciais para um bom plano de ação. Além de ver quais são os benefícios, os erros mais comuns e como evitá-los.

Veja como aumentar a produtividade da sua equipe com 5 dicas

Melhorar os resultados da empresa e conquistar melhor desempenho são necessidades constantes das empresas e uma preocupação recorrente dos gestores. Apesar disso, muitas empresas ainda não enxergam a relação entre aumentar a produtividade da equipe e a conquista de melhores resultados para o negócio como um todo. Por isso, é importante entender como a produtividade impacta nos resultados. Para que isso aconteça, o primeiro passo é mensurar a produtividade da equipe, acompanhar como estão os resultados obtidos e identificar quais são os obstáculos a serem superados.

Planejamento estratégico: veja sua relação com os 8ps do marketing

planejamento estratégico

Você gostaria que os seus clientes não sumissem e que você pudesse atingir o ponto de equilíbrio de vendas o mais rápido possível? Talvez você não saiba, mas um planejamento estratégico bem desenvolvido pode influenciar nisso. O planejamento estratégico é uma das tarefas mais importantes para uma empresa e deve ser monitorado de tempos em tempos para melhorar a performance do negócio. Além disso, a junção desse conceito com os 8Ps do marketing pode influenciar bastante nos resultados. Duvida que isso seja verdade? Então acompanhe a leitura e confira este guia completo sobre as principais informações a respeito do assunto! O que é planejamento estratégico? Vamos supor que você tenha uma grande afinidade com futebol e queira assistir de perto a Copa do Mundo de 2026, que será sediada nos Estados Unidos, no Canadá e no México. Obviamente, você terá que organizar a sua vida a fim de conquistar essa meta para os próximos 8 anos, ou seja, precisará ver os custos com passagens, a hospedagem, os ingressos, o que consumirá nos países e assim por diante. Esse tipo de análise é absolutamente comum para qualquer coisa que você queira colocar em prática, inclusive no que diz respeito ao seu negócio. Basicamente, o planejamento estratégico é a capacidade de se antecipar a um cenário futuro e optar pelas melhores escolhas para conquistar o objetivo definido. Normalmente o planejamento estratégico parte do topo da pirâmide organizacional, cabendo aos sócios e diretores a função de estipular o que será melhor para a empresa, como será feito e em quanto tempo. O pensamento no longo prazo é primordial para desenvolver um ambiente sólido e de acordo com as pretensões do negócio. Por mais que esse conceito remeta a uma abordagem clássica da teoria geral da Administração, o princípio ainda é o mesmo no que se refere a potencializar a eficiência nos processos executados. As ações são passadas para os demais setores, e em cada departamento cabe aos líderes conduzirem as ideias lançadas para que os produtos ou serviços tenham a qualidade esperada. Ainda convém lembrar que, quando se pensa em planejamento estratégico, é preciso analisar algumas situações básicas, tais como o valor que as suas soluções agregam aos clientes, o tipo de público que atende, quais são os canais necessários etc. Além disso, a cultura e o clima organizacional também exercem um papel importante nessa equação, pois podem impactar diretamente nas decisões realizadas. Por que o planejamento estratégico é importante? Uma empresa que não tem a mínima noção de onde pretende chegar pode ser comparada a um avião sem um plano de voo. O planejamento estratégico é o que impulsiona o negócio para inovar constantemente, afinal, quem não se adapta às mudanças acaba estagnando pelo caminho. Independentemente do tipo de negócio que você tenha, lembre-se de que essas diretrizes de organização norteiam os passos para tornar a empresa diferente das concorrentes. Muitos gestores se perguntam como aumentar as vendas, mas às vezes nem se dão conta de que o problema é muito mais simples de resolver do que aparenta ser. Quando há um planejamento estratégico estruturado, a tendência é que a comunicação seja mais clara — entre os colaboradores ou mesmo em relação aos clientes. Tendo como base uma proposta de trabalho bem definida, o fator motivação entra em vigor e as pessoas se sentem mais conectadas e dispostas a prestar um bom serviço. Se os propósitos da empresa estão alinhados, torna-se natural o fortalecimento da marca e o público começa a reconhecer que as suas soluções são referência de mercado. Ao estabelecer exatamente o caminho que pretendem trilhar, os gestores conseguem identificar possíveis ameaças e aproveitar as oportunidades que surgem. Tendo isso em vista, o ambiente fica muito mais sinérgico e orientado para alcançar resultados expressivos, sendo que é importante ter uma avaliação minuciosa para achar os caminhos mais seguros. Talvez você não tenha reparado ainda, mas são ações como essas que proporcionam a tão desejada vantagem competitiva. Vale mencionar também que um planejamento eficaz protege a sua empresa de quaisquer imprevistos que possam ocorrer, afinal, neste momento de instabilidade política em que vivemos, isso faz toda a diferença. Do mesmo modo, uma estratégia bem desenvolvida influencia no orçamento organizacional e faz com que os recursos sejam explorados de forma correta para que haja retorno sobre o investimento aplicado. Como elaborar um bom planejamento estratégico? Ao tomar as ações necessárias para o negócio deslanchar, é fundamental se amparar em análises concretas, pois elas servirão de parâmetro para executar as devidas providências. Partindo desse princípio, veja esta lista com 6 ferramentas essenciais de planejamento estratégico: 1. Análise SWOT Não há como pensar em planejamento estratégico sem olhar para as questões pertencentes aos ambientes interno e externo da empresa. Por isso, a análise SWOT tem os requisitos necessários para proporcionar um diagnóstico completo a respeito do que é preciso colocar em vigência no negócio. A sigla em si corresponde aos termos em inglês que representam as forças, as fraquezas, as ameaças e as oportunidades. Tendo essas informações previamente organizadas, a tomada de decisão se torna mais efetiva, até mesmo para minimizar os riscos e elevar as chances de sucesso. 2. Matriz Ansoff Talvez uma das maiores falhas de alguns gestores — que se perdem e não sabem como ser um empresário de sucesso — é ter a noção do tempo exato para arriscar. Essa linha tênue entre o novo e o que já existe transforma o raciocínio acerca dos negócios e pode apresentar fatores preponderantes para um disparo nas vendas. Com isso, a Matriz Ansoff pode dar um respaldo interessante ao seu portfólio de produtos com relação a 4 aspectos de análise: entrar em um mercado existente para fidelizar os clientes; desenvolver um novo produto para identificar outras preferências do público; desenvolver um novo mercado para conquistar outros clientes; diversificar os produtos para conquistar novos nichos de mercado. Esse tipo de diagnóstico contribui muito para obter as informações necessárias do seu negócio, a fim de incrementar as devidas alterações nos produtos. Inclusive, refletir

Quer acertar no seu planejamento de metas? Veja como!

Para fazer a sua empresa crescer, o planejamento de metas deve descrever tudo o que você deseja alcançar em termos de crescimento e lucratividade. Dessa forma, você também pode definir metas internas, como a expansão da equipe ou a definição de ações voltadas a engajar os colaboradores.

Veja como o mindset influencia na sua gestão profissional

mindset

De origem inglesa, a palavra mindset significa “atitude mental”, “mentalidade” ou mesmo “modelo mental”, sendo um termo bastante familiar para aqueles que atuam no mercado empresarial e que estão diretamente envolvidos na busca por resultados. Mais do que uma expressão estrangeira que se popularizou no Brasil, o conceito de mindset é considerado por grandes empresários de sucesso, como Carlos Wizard e Jorge Paulo Lemann, como um dos fatores determinantes para o sucesso profissional. Segundo o psicólogo Warren Bennis, que entrevistou grandes líderes de empresas de sucesso, “os líderes se fazem, não nascem feitos e são feitos mais por si próprios do que por meios externos”. Ele afirmou acreditar que “todos, qualquer que seja a idade ou circunstância, são capazes de transformar-se”, validando assim a existência do “modelo mental de sucesso” ou mindset de sucesso. De acordo com esses, o segredo de como ser um empresário de sucesso está justamente no tipo de modelo mental que cada indivíduo adota, sendo possível afirmar que o modelo mental adequado e direcionado ao sucesso é capaz de fazer com que o indivíduo seja capaz de atingir e obter resultados que muitos consideram impossíveis ou de difícil execução. O que é mindset? Como mencionado, mindset é uma palavra de origem inglesa e que significa “mentalidade” ou “modelo mental”, podendo ser traduzida ainda como “atitude mental”. Segundo Daniel Goleman, autor de best sellers como Inteligência Emocional, os modelos mentais são as maneiras pelas quais os seres humanos validam, organizam e dão sentido às suas experiências. Ainda segundo ele, o mindset é um dos elementos mais importantes e de maior impacto no resultado profissional de um indivíduo, já que o condiciona para o sucesso, tornando-o mais capacitado e preparado para as oportunidades, ou para o fracasso, caso seja desenvolvido um mindset de impacto negativo. Segundo Conrado Adolpho, empresário, empreendedor, autor do também best seller “Os 8ps do Marketing” e criador da metodologia 8Ps, além de mentor de empreendedorismo, com diversos artigos que trazem dicas para quem quer começar a empreender, o mindset é “a maneira como você percebe o mundo, ou seja, seus pensamentos, influencia muito nos seus sentimentos. Se você nutre pensamentos negativos e desorganizados, vai se sentir um derrotado e inseguro.” Ele afirma ainda que “Esses sentimentos interferem nas suas reações. Você tenderá a reagir de forma emocional e descontrolada.”, destacando o impacto do mindset nos resultados de um empresário, do momento que esse se posiciona em uma reunião até o fechamento de um negócio importante, definindo direta e indiretamente seus resultados profissionais. Ele destaca ainda que existem dois tipos de mindset: o fixo e o expandido, e que cada um desses apresenta suas características e particularidades, mas também salienta que é possível desenvolver um mindset de sucesso e, com isso, alcançar os resultados que se deseja obter. Conrado afirma que os dois tipos de mindset estão presentes no dia a dia das pessoas e podem ser percebidos tanto na vida pessoal quanto na vida profissional, sendo que as diferenças entre os dois são tão grandes que a mudança de um para o outro costuma ser um paradigma de grandes proporções. Mindset fixo Quando se fala de mindset fixo, está sendo tratado o modelo mental estático, estagnado, em que não há confronto cerebral e o profissional se situa em uma zona de conforto, colocando-se em uma comodidade de afirmar que “nasceu assim” e que, por isso, está eternamente condicionado a determinado pensamento ou resultado. Esse tipo de modelo mental é marcado pela crença de que as pessoas nascem com uma “cota” de inteligência imutável que não pode ser alterada ou trabalhada, estando portanto fadadas a executar sempre as mesmas ações e obter os mesmos resultados, levando muitas vezes à estagnação pessoal e profissional e ao sentimento de derrota e de conformidade. Segundo Conrado, “quando tem um mindset derrotista, suas reações tendem a provocar os piores resultados, fazendo com que você se desmotive diante de alguma dificuldade” e destaca que “um mindset derrotista faz com que você inveje seus concorrentes se preocupando muito mais com o sucesso dele do que com o seu próprio”. Ainda segundo ele, isso faz com que o empresário perca o foco e acabe dificultando o andamento de seus projetos e a conquista dos resultados, já que ele perde a visão clara de suas prioridades e das prioridades de seu próprio negócio. Além disso, o mindset fixo também faz com que o empresário perca o equilíbrio emocional e se descontrole, dificultando o trabalho dele mesmo e de seus colaboradores. Por isso, ele afirma também que esse é um modelo mental limitante e que apresenta ampla zona de conforto, o que muitas vezes dificulta que o empresário atinja seus objetivos de forma plena, já que ele acaba por não se desafiar e ir além dos limites que acredita ter, o que resulta em sua estagnação pessoal e profissional. De acordo com o conceito da psicóloga Carol S. Dweck, a atividade mental fixa é responsável pela crença limitante dos indivíduos, que acreditam que não nasceram com capacidades e dons específicos e que, por isso, não podem desenvolvê-los com esforço. Isso faz com que, em geral, essas pessoas entendam que sua inteligência é colocada em julgamento em todos os momentos, deixando-os inseguros em relação a isso e dificultando seu progresso. Além disso, essa tendência de se limitar faz com que a pessoa passe a não se engajar na busca por conhecimento, já que ela passa a acreditar que não é capaz de aprender conceitos que não compreende inicialmente ou que determinadas habilidades e conhecimentos estão além de suas capacidades. O impacto desse tipo de atitude mental é claro, tanto no âmbito profissional quanto no pessoal, já que a mentalidade fixa tende a abrir espaço para pensamentos negativos e tornar a pessoa mais inclinada a se manter estagnada e desmotivada perante as dificuldades, já que o indivíduo acredita ser incapaz de superar os obstáculos por conta própria. Esse perfil, bastante comum nas empresas e mesmo nos empresários e empreendedores, pode ser notado naqueles que nunca se dispõem a executar

Afinal, como reduzir os custos da minha empresa?

como reduzir custos empresa

Para manter a sua empresa crescendo e com resultados financeiros saudáveis, mesmo durante os períodos de crise, é importante analisar o seu negócio como um todo para compreender o que pode ser feito e como reduzir custos. Afinal, para que o seu negócio se mantenha gerando bons resultados, é necessário que os custos, especialmente o chamado CAC (Custo de Aquisição de Clientes), sejam reduzidos, já que isso impacta na rentabilidade da empresa e no ROI (Retorno sobre Investimento).