Como usar o funil de vendas a meu favor?

Deseja otimizar os resultados do seu negócio, mas não sabe como fazer isso? A resposta está no funil de vendas! Com ele, as decisões sobre o que fazer e como fazer para abordar o cliente e atraí-lo para o seu site ficam mais fáceis. Assim, as respostas também são melhores. Se a sua empresa não leva em consideração essa análise na hora de planejar as estratégias de marketing, você está perdendo vendas. Entender em que estágio o consumidor se encontra na jornada de compra é fundamental para conseguir alcançá-lo. Mas não se preocupe! Acompanhe este artigo e saiba o que é um funil de vendas, além de descobrir quais são os benefícios para a sua empresa e como construí-lo e usá-lo na estratégia comercial e de marketing. Boa leitura! O que é e como funciona o funil de vendas? Conquistar clientes e aumentar as vendas é um dos maiores desafios de uma empresa. Os fatores que impedem o fechamento de boas transações geralmente envolvem, entre outras coisas: problemas para prospectar clientes; falta de conhecimento sobre o consumidor; ausência de leads qualificados; pouca habilidade para negociar. Diante desse contexto, surgiu o funil de vendas. Ele desenha o caminho percorrido pelo consumidor durante todo o processo de compras. Com base nele, podem ser formuladas estratégias de marketing mais eficientes. Esse percurso é representado por quatro etapas principais. Confira quais são elas! Atração – topo do funil É o momento em que acontece o primeiro contato do usuário com a empresa. Muitas vezes, ele desconhece a marca e, por isso, essa etapa é muito importante. Além do mais, as pessoas não estão cientes de seus problemas e busca-se despertar nelas a necessidade de resolver algo. Conversão – meio do funil Em seguida, o visitante tenta descobrir como resolver seus problemas. A solução pode ser encontrada por meio de conteúdos disponibilizados pela empresa. Esses materiais demonstram como o problema pode ser resolvido e quais são os benefícios com a abordagem correta. Venda – fundo do funil Os visitantes tornaram-se leads, ou seja, estão mais propensos a realizar uma compra. Para tanto, entram em contato com a empresa e avaliam os resultados dos atuais clientes por meio dos cases de sucesso. Nessa etapa, deve haver uma parceria entre o time de marketing e de vendas. Essa união é essencial para garantir que a empresa tenha mais chances de fechar um negócio. Isso porque o marketing aplica estratégias que qualificam melhor os leads, já que compreende as suas reais necessidades. Com isso, a equipe comercial finaliza a venda mais rapidamente. Encantamento – depois do funil O relacionamento entre empresa e cliente não termina com a compra. Ele continua após a venda por meio de um suporte dado ao consumidor. São exemplos um tutorial explicando como usar de maneira mais eficiente o produto ou, então, um canal para tirar dúvidas. Quais são as vantagens para a empresa? Veja como o funil de vendas pode ser uma estratégia de sucesso para os resultados de sua empresa! Fortalece o relacionamento com o cliente Ao buscar quais são as necessidades e os problemas do potencial cliente, a empresa é capaz de oferecer a melhor solução e mostra como pode ajudar nesse momento. Para tanto, dá todo o suporte necessário, desde o primeiro contato até o pós-venda. Isso aproxima o cliente e fortalece o relacionamento. Melhora a gestão Com o funil de vendas, é possível elaborar estratégias mais específicas ao compreender como funciona a jornada de compras. Você conhece, por exemplo, quais são os empecilhos que impedem o consumidor de passar para a próxima etapa e como adequar as estratégias, caso seja necessário. Aumenta a produtividade Além de as ações serem aplicadas de acordo com o perfil dos potenciais clientes, as funções dos colaboradores são bem definidas no funil de vendas. A equipe de marketing é responsável pela qualificação dos leads e, a comercial, pela concretização das vendas. Isso melhora a satisfação dos profissionais e, consequentemente, a sua produtividade. Gera mais oportunidades No funil de vendas, é possível acompanhar a etapa em que o lead está. Aliando isso ao histórico de relacionamento do cliente com a empresa, a equipe é capaz de entender e definir a melhor abordagem para cada um. Com isso, as oportunidades de gerar mais vendas são maiores e melhores. Traz resultados previsíveis Quando a empresa sabe qual é o caminho que o cliente faz até concretizar uma compra, fica mais fácil traçar um plano de ação que contenha as estratégias mais adequadas para abordá-lo. Assim, os colaboradores sabem o que fazer, como fazer e quando fazer. Isso torna possível alcançar resultados previsíveis. Como construir e usar o funil de vendas? Agora que você já sabe o que é um funil de vendas e como ele pode ser vantajoso, confira alguns passos para utilizá-lo na sua estratégia de marketing digital! Mapeie a jornada de compra Antes de mapear a jornada de compra, defina: o perfil do cliente ideal (persona e público-alvo); o tempo médio em cada etapa no funil de vendas; os canais de comunicação; os processos e recursos utilizados. A jornada de compra segue a seguinte sequência: os visitantes chegam até o blog da sua empresa, passam para a próxima etapa e tornam-se leads. Depois, efetuam sua primeira compra e viram clientes da empresa. A partir dos esforços realizados para fidelizá-los, eles começam a divulgar sua marca. Defina e detalhe as etapas Saiba quando o seu cliente está pronto para avançar na jornada de compras. Ou seja, você precisa utilizar um ponto de referência, dentro de um cronograma, para checar a etapa em que o consumidor está e, assim, utilizar ferramentas para convencê-lo a prosseguir no funil de vendas. Crie estratégias para cada etapa Para o topo do funil (atração), invista em blogs com conteúdos relevantes, interessante e úteis para o consumidor. Já para o meio (conversão), é interessante aplicar o e-mail marketing segmentado. No fim (venda), ofereça testes gratuitos para apresentar seu produto ou serviço. Para finalizar, garanta a fidelidade do cliente por meio de pesquisas de
Gestão de tempo: confira aqui um guia completo para aumentar sua produtividade

O tempo é um fator extremamente relevante dentro das organizações, isso porque, nos dias de hoje, as informações são transmitidas de uma maneira muito rápida o que exige dos profissionais habilidade e agilidade na execução de suas atividades. Neste contexto, a gestão de tempo é uma estratégia que vem se destacando, já que busca auxiliar esses profissionais na conquista da eficiência e produtividade dentro das organizações. Nesse sentido, é possível colocar em prática diversas estratégias de gestão de tempo que permitem aproveitar o expediente de forma mais acertada, garantindo a melhora no desempenho pessoal e o aumento da produtividade como um todo. Com a mudança no mercado e a ascensão da tecnologia, a gestão de tempo se tornou um dos principais desafios dos gestores. Em razão da rapidez no compartilhamento de informações, algumas tarefas passaram a ter um grau de urgência que até então não existia. Por isso, se tornou necessário e urgente que os profissionais estejam habilitados para gerir o tempo disponível com eficiência, sabendo definir prioridades, planejando suas tarefas, organizando sua agenda com inteligência e desenvolvendo outras habilidades que abordaremos ao longo deste artigo. Desenvolvemos neste material um guia completo com orientações, dicas e conceitos importantes que vão auxiliar na gestão de tempo no ambiente corporativo e empresarial, facilitando a organização das suas tarefas e consequentemente, facilitando o processo de aumento da sua produtividade. Quer aprender a usufruir do seu tempo com sabedoria? Então continue a leitura deste post e descubra como isso é possível! O que é gestão de tempo? A gestão de tempo é um processo que envolve o planejamento e execução de um controle consciente sobre a quantidade de tempo gasto com atividades específicas. Geralmente, esse processo é aplicado para melhorar o desempenho dentro de empresas, entretanto os seus princípios são aplicáveis em qualquer projeto ou área da vida. O objetivo da gestão de tempo é aumentar a eficiência, efetividade e produtividade na execução das tarefas. O mercado e as mudanças trazidas pela tecnologia mudaram drasticamente a forma como as pessoas se relacionam, se locomovem e desenvolvem as suas atividades, e com estas mudanças também veio a dificuldade de gerir o tempo com qualidade. Nesse sentido, hoje, tem sido muito difícil gerenciar o tempo, principalmente no âmbito profissional, isso acontece pois os colaboradores estão sobrecarregados, além de se encontrarem em ambientes de trabalho que muitas vezes não estão organizados e adequados às suas necessidades. Assim, a organização é o primeiro princípio básico que merece destaque quando o assunto é a gestão de tempo. É imprescindível que o profissional organize os seus recursos e ferramentas de trabalho, a fim de que esses não sejam um empecilho na realização das suas atividades, mas sim aliados na busca de resultados eficientes. Confira a seguir como a organização é relevante na gestão de tempo e quais são os outros princípios basilares dentro desta estratégia de gestão. Princípios básicos de gestão de tempo São quatro os princípios essenciais da gestão de tempo: organização, avaliação, foco e disciplina. Eles servem como base para qualquer estratégia e são fundamentais para que o profissional tenha sucesso em um plano de desenvolvimento de produtividade. Organização Como já citado, a organização é necessária pois com ela o profissional usufrui do seu tempo de uma forma muito mais eficiente. O processo de organização parte de um ambiente de trabalho bem estruturado, com os materiais em ordem e documentos com acesso facilitado. Além disso, a mesa de trabalho deve estar arrumada de tal forma que facilite a execução das tarefas. A organização permite que o profissional tenha condições de localizar dados, informações, documentos e ferramentas com mais rapidez, assim ele não “perde tempo” por causa da falta de organização do seu ambiente de trabalho. É muito comum encontrar profissionais que perdem mais tempo procurando coisas do que executando as suas tarefas. Esse é um problema crônico em muitas empresas e escritórios. Por isso, pensar em organização é o primeiro passo para garantir eficiência no gerenciamento do tempo. Avaliação O segundo pilar da gestão de tempo é a avaliação. Entende-se como avaliação a capacidade de listar e classificar o prazo necessário para entrega das tarefas de acordo com a sua prioridade. Esse processo é necessário pois auxilia o profissional no direcionamento das atividades e na categorização das tarefas de acordo com o seu nível de urgência. Entender quais são as atividades que devem ser feitas e quais delas devem ser priorizadas garante o cumprimento de prazos e metas e reduz o risco de surgirem situações imprevistas durante o dia de trabalho. Foco O terceiro pilar de gestão de tempo é o foco. Para obter êxito no aproveitamento do tempo é necessário que o profissional desenvolva a habilidade de se concentrar naquilo que realmente importa, evitando distrações como conversas paralelas, visitas às redes sociais, entre outros. Você sabia que quando uma pessoa se distrai, ela demora em média 15 minutos para conseguir atingir a concentração novamente? Assim, a nossa dica para que você não perca o foco é a realização de uma tarefa por vez, não comece uma tarefa sem antes de ter terminado outra. Além disso, evite conversas com os colegas, guarde o seu smartphone na gaveta e foque naquilo que realmente importa: eficiência e produtividade. Disciplina Por fim, o quarto princípio básico da gestão de tempo é a disciplina. Ela está diretamente relacionada ao foco, mas se diferencia pois versa especificamente sobre a habilidade e a consciência necessárias ao profissional para obedecer horários, cumprir prazos e se concentrar no que precisa ser realizado. Como você pode ver, a organização, avaliação, foco e disciplina são aspectos importantes e que devem ser considerados pelo profissional que busca melhorar o seu desempenho, aproveitando o seu tempo com mais inteligência. Assim, aprenda a avaliar suas tarefas, identificando o que é urgente, o que é importante, o que não é tão importante e o que pode ser delegado. As tarefas urgentes devem ser prioridade. Aprender a dar prioridade aquilo que realmente importa é um dos principais segredos para atingir excelentes resultados na gestão do tempo, garantindo um aumento significativo da sua produtividade. Gestão
8 Dicas para melhorar o desempenho da empresa

O maior desafio dos gestores é manter os fluxos do ambiente de trabalho em harmonia sem aumentar muito os custos, de maneira mais rápida e prática, de forma que otimize os resultados e aumente o engajamento dos colaboradores. Mas afinal, como melhorar o desempenho de uma empresa? Antes de mais nada, é preciso conhecer os fatores que interferem no negócio e de que maneira isso acontece, com o objetivo de traçar caminhos que levem a resultados cada vez melhores. Para isso criamos este post. Então, confira quais são esses fatores e como eles permitem melhorar o desempenho de sua empresa. Boa leitura! 1. Condicionamento operacional A teoria do condicionamento operacional, criada por B. F. Skinner, é um método de aprendizado com base em recompensas e punições. Quando um indivíduo realiza determinada ação desejada pela empresa, ele é recompensado por isso. Caso contrário, deixa de ganhar algo. Dessa forma, a intenção é fazer com que o colaborador adote uma postura positiva, ou seja, o objetivo é que ele torne essa ação realizada um hábito. Por isso muitas empresas têm investimento em programas de recompensas que os indivíduos são avaliados – avaliação 360º, por exemplo – e recompensados segundo determinados critérios. Essa é um das principais maneiras de manter os profissionais mais motivadores e engajados com a realização das tarefas da empresa e, assim, melhorar o desempenho seja no aspecto individual, grupal ou organizacional. 2. Espaço seguro Quando as pessoas se sentem seguras em um ambiente de trabalho têm mais prazer em fazer parte da empresa. Afinal, o sucesso das organizações depende muito dos investimentos realizados em seus colaboradores. Para que isso ocorra, a empresa deve investir em condições de trabalho menos estressantes, treinamentos contínuos e geração de oportunidades para a construção de carreira interna. Esses fatores atraem profissionais qualificados e retém os potenciais talentos. Pois eles encontram na instituição uma possibilidade de se estabilizarem, principalmente quando o mercado de trabalho está instável, e de crescer profissionalmente onde estão inseridos. 3. Autenticidade Promover internamente a criatividade e o empreendedorismo faz com que os colaboradores tenham ideias autênticas, o que contribui para o crescimento do negócio. Além da autenticidade estar ligada à criação, também está relacionada ao comportamento ou atitude da pessoa. Uma pessoa autêntica é verdadeira e honesta com os outros. Quando uma empresa é composta por colaboradores autênticos a relação entre eles é de confiança e, com isso, o engajamento entre a equipe aumenta, bem como a responsabilidade de alcançarem juntos os objetivos e metas da organização. 4. Comunicação interna Quando a direção de uma empresa é fechada em si mesma e tem como hábito a centralização das decisões, a comunicação, que é uma das estratégias de gestão que melhora o desempenho da empresa, fica seriamente comprometida. Investir em uma comunicação aberta e contínua melhora a relação entre empresa e colaboradores. Faz com que eles se sintam parte da empresa e responsáveis pelo alcance do objetivo, além de contribuir para a construção coletiva de saberes e gerar um senso de autonomia com responsabilidade. Outro ponto importante é que, quando a empresa abre espaço para os colaboradores opinarem, podem surgir ideias criativas e inovadoras. 5. Propósito definido Se um colaborador não for capaz de compreender a importância de sua função dentro do processo da empresa, então não fará sentindo para ele investir e dedicar tempo e esforço ao seu cargo. Também não saber qual é o objetivo do negócio pode comprometer sua atuação e engajamento com as tarefas. Portanto, é essencial que os gestores invistam em comunicação e apresentem os planos da empresa, apontando de que forma a função do colaborador contribuirá para o alcance dos resultados desejados. Incentivar seu progresso também é importante, mostre como sua atitude pode beneficiar seu crescimento pessoal e profissional. 6. Capacitação profissional O desempenho da empresa pode melhorar quando há investimentos no desempenho individual. Para que isso ocorra é vital investir na capacitação profissional dos colaboradores. Por meio de treinamentos e cursos, os colaboradores adquirem os conhecimentos, atitudes e habilidades necessários para obter mais eficiência nas tarefas e processos. Dessa forma, colaboradores mais qualificados estão mais bem preparados para agir nas diversas situações que surgirem, tomando decisões mais assertivas, executando tarefas mais rapidamente e, assim, melhorando o desempenho da organização. Portanto a capacitação profissional surge como uma ferramenta fundamental para que a empresa alcance o sucesso organizacional. Promova programas de treinamento alinhados com o plano de carreira dos colaboradores e incentive sempre a busca constante pelo aprimoramento. 7. Papéis bem definidos As funções dos colaboradores devem ser bem definidas, bem como deixar bem claro o que a empresa espera de sua atuação. Cada funcionário deve saber exatamente o que fazer, como fazer, quando fazer e quem procurar quando surgir alguma dúvida ou dificuldade. Só assim o colaborador poderá executar com eficiência as suas tarefas e atingir os resultados individuais desejados. É, também, uma maneira da empresa se manter organizada e preparada para que seus colaboradores mantenham-se comprometidos. 8. Ambiente colaborativo Estimular a interação e a sinergia entre os colaboradores melhora o ambiente de trabalho. Quando os colaboradores não estão em sintonia, a qualidade das atividades cai e isso afeta negativamente o desempenho da equipe e, até mesmo, dos resultados da empresa. Para evitar que isso aconteça é importante estimular parcerias por meio de dinâmicas e jogos em grupos, que visam o crescimento conjunto e a troca de experiências e conhecimentos. Também é interessante oferecer benefícios em grupos. Dessa forma será possível atingir melhores resultados. Essas são algumas dicas que possibilitam melhorar o desempenho da empresa. Para que essas dicas deem certo, é muito importante que os gestores invistam em treinamentos constantes para utilizar novas técnicas e ferramentas. Portanto, considere novas abordagens e métodos de gestão, utilize técnicas mais modernas e que condigam com a realidade da empresa e do mercado em que estão inseridos, e procure opiniões externas de empresas especializadas em gestão de empresas. Quer saber mais dicas que podem ajudar você a melhorar a gestão de sua empresa? Então, acesse o nosso site e acompanhe as novidades!
Por que a análise SWOT é importante para minha empresa?

Não é segredo para ninguém que, cada vez mais, as empresas precisam otimizar seus recursos para compor uma gestão eficiente e, assim, aumentar o faturamento, não é mesmo? Você sabia que a análise SWOT pode contribuir significativamente para isso? O planejamento estratégico de uma empresa é primordial para encontrar os fatores que serão determinantes para a melhora financeira. Mas, para isso, é interessante fazer alguns diagnósticos para saber as ações a serem tomadas no dia a dia do negócio. Neste post, trouxemos um miniguia em que você entenderá melhor o conceito da análise SWOT, o porquê de ela ser importante e como pode ser realizada. Confira! Afinal, o que é a análise SWOT? Basicamente, o propósito dessa ferramenta de trabalho é analisar os principais fatores que interferem no microambiente e no macroambiente. Em outras palavras, é o que serve para nortear possíveis ações dos gestores e fazer com que realizem um diagnóstico completo sobre a empresa. A fama da criação da análise SWOT é creditada ao consultor de negócios Albert Humphrey, que encabeçou uma série de estudos nas 500 maiores organizações norte-americanas na década de 1960. Sem sombra de dúvidas, podemos considerar essa ferramenta de gestão como um dos conceitos clássicos da Administração. Todavia, embora o nome lembre um certo departamento de polícia norte-americano, o conceito de análise SWOT tem um sentido bem diferente. A sigla vem do inglês e corresponde a quatro termos essenciais para qualquer plano de negócios: Strengths (forças) De maneira geral, as forças representam possíveis características que podem colocar o seu negócio à frente da concorrência, ou seja, o que você tem de melhor a oferecer para as pessoas interessadas no negócio, como uma excelente localização, prestígio de mercado, recursos humanos e tecnológicos de primeira e assim por diante. Weaknesses (fraquezas) Em contrapartida, as fraquezas são as características que desfavorecem as empresas, sendo que é imprescindível observá-las e corrigi-las a tempo para evitar grandes prejuízos. As dificuldades de logística ou um maquinário desatualizado com os padrões de mercado podem significar ótimos exemplos de fraquezas. Opportunities (oportunidades) Em relação às oportunidades de negócio, entende-se por algo que está ligado ao ambiente externo e que pode facilitar as coisas para a empresa. Para se ter uma ideia, os eventos de grande público, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, por exemplo, são de extrema utilidade para serviços de hotelaria. Threats (ameaças) Quando se trata das ameaças, obviamente que são todos os elementos que podem criar um ambiente desfavorável para os negócios e fazem com que as estratégias fiquem comprometidas ao decorrer do tempo. A alta do dólar é um excelente exemplo de ameaça, afinal, pode influenciar diretamente na confiança de investidores e no volume de exportações. Por que essa metodologia é importante para as empresas? Vamos imaginar que você queira explorar novos mercados ou lançar um produto com uma matriz tecnológica inovadora. Para dar esse passo a mais na empresa, naturalmente, é preciso conhecer profundamente o caminho que está percorrendo e os possíveis riscos que podem surgir e atravancar o sucesso do negócio. Sendo assim, a análise SWOT cai como uma luva nas pretensões das empresas, visto que é uma metodologia que proporciona segurança na tomada de decisão e embasa as possíveis ações a serem implementadas. Antecipar-se a um cenário negativo faz com que o planejamento seja mais bem estruturado, tenha um preparo melhor para alcançar os resultados esperados e ainda possa oferecer alternativas mais contundentes. No entanto, se você tem o desejo de impulsionar o nome da marca e gerar autoridade no nicho em que atua, esse diagnóstico precisa ser feito continuamente, pois as ações de marketing vão variar conforme a receptividade do público. Em tempos de crise, a observação de fatores externos e internos faz a diferença para desenvolver uma política confiável na organização e aprumar o clima organizacional. Quando bem-feita, a análise SWOT pode indicar dados relevantes ao negócio e dar um feedback do que precisa ser mantido, melhorado ou retirado da empresa. A melhoria dos processos internos, por exemplo, permite que a organização cresça gradativamente e ocupe uma fatia de mercado considerável com o tempo. Se analisarmos mais a fundo, as forças, as fraquezas, as oportunidades e as ameaças podem mexer também com os recursos financeiros da organização. Quando o cenário é ruim, as ações tendem a ser conservadoras, mas se há um ambiente positivo, torna-se natural o investimento em diversas áreas para potencializar os produtos ou serviços disponíveis. O que é preciso para aplicar esse conceito na prática? Antes mesmo de qualquer diagnóstico, quem deseja começar a empreender de verdade precisa ter atenção aos fatores internos e externos. No que se refere ao lado interno da empresa ou ao microambiente, temos aspectos importantes, como os clientes, os fornecedores, as entidades de classe e, principalmente, a concorrência. Geralmente, os fatores internos podem ser controlados pelas organizações, mas requerem cuidado para que o poder de barganha não sofra alterações consideráveis. Já em relação aos fatores externos, você não tem como ter controle, pois estão além das decisões dos gestores, visto que correspondem às decisões políticas, à economia, aos resultados ambientais, entre outros pontos relevantes do macroambiente. Ter conhecimento do que acontece dentro e fora da empresa é essencial para avaliar o impacto das ações da organização no mercado e o que pode interferir no seu planejamento de metas. Com isso, para que tenha uma noção melhor do assunto, preparamos alguns passos para realizar a análise SWOT sem dificuldades: Defina as forças e as fraquezas do seu negócio Assim como acontece em relação ao marketing pessoal, precisamos conhecer a nós mesmos para podermos almejar quaisquer resultados. Por isso, observe quais são as atividades que a empresa realiza melhor, os recursos que ganham destaque, quais as possíveis lacunas no processo, as barreiras de preço, o comprometimento da equipe e se o engajamento tem sido satisfatório com os clientes. Identifique possíveis oportunidades e ameaças É importante se informar constantemente e pesquisar quais os ventos que podem influenciar a sua navegação nos mares do sucesso. Para tanto, observe as questões políticas,
Saiba como usar gatilhos mentais estrategicamente

Sabemos bem que são inúmeros os desafios enfrentados no dia a dia corporativo e que fazer uma oferta irresistível para o público pode demorar um pouco. Mas sabia que o uso de gatilhos mentais consegue encurtar o caminho e facilitar esse processo? De maneira geral, a tomada de decisão é um mecanismo cognitivo pelo qual escolhemos um plano coerente de ação dentre vários outros cenários, fatores ou análises correspondentes a um problema. É nessa hora que os gatilhos mentais agem, pois são propulsores para as nossas decisões e atitudes. Com isso, para conseguir obter bons resultados em seu negócio, preparamos uma lista com alguns dos principais gatilhos e como eles podem ser utilizados. Confira! Antecipação Sabe quando você vê um trailer muito bem-feito de um filme e desperta aquele interesse repentino de assisti-lo, pois sente que não se arrependerá da decisão? O gatilho mental da antecipação diz respeito ao ato de desenvolver na mente uma expectativa sobre algo que ainda está por vir. Pensando em um planejamento estratégico de marketing, esse gatilho é essencial para mexer com a expectativa do público-alvo. Ao mostrar as funcionalidades de um produto, por exemplo, enfatizando os benefícios e como isso pode ser útil para as pessoas, as chances de conquistar uma audiência qualificada são grandes. Autoridade Normalmente, quando um assunto se torna relevante para nós é porque a fonte interlocutora despertou algum respeito em relação ao que diz, não é mesmo? O gatilho da autoridade é um dos mais utilizados no marketing digital, afinal, quando você demonstra ter conhecimento do que fala, a tendência é que o público deposite um voto de confiança. Ser referência de mercado é uma das ambições das empresas, pois proporciona maior visibilidade e faz com que os produtos ou serviços tenham o alcance esperado. Essa estratégia, se for bem realizada, enaltece a importância de uma marca e faz com que ela esteja à frente da concorrência. Escassez Você já deve ter percebido que quando perdemos alguma coisa, na maioria das vezes, vem aquela sensação incômoda de que ela era fundamental em nossas vidas, certo? Normalmente, quanto mais difícil for uma situação de perda, maior é a importância dada, pois achamos que pode ser algo raro ou muito valioso. Para se ter uma ideia, se você anunciar um curso online com pouquíssimas vagas e tempo de inscrição limitado, serão maiores as chances de fechar o número ideal de alunos. No entanto, preste atenção para não cometer equívocos e colocar uma escassez mentirosa — afinal, se o público perceber que você usa essa tática frequentemente, o resultado pode ser o oposto do almejado. Novidade Embora as situações familiares gerem uma certa tranquilidade aos nossos olhos, o que consideramos como novidade é que nos tira da zona de conforto e dá a verdadeira sensação de prazer. Na história da humanidade, aprendemos a querer o novo e não nos contentarmos enquanto não alcançamos nossos objetivos. Isso fica muito explícito quando vemos uma tecnologia avançada substituindo a anterior, visto que a curiosidade humana acaba falando mais alto. Na estratégia digital, por exemplo, o desenvolvimento de conteúdos relevantes permite que o público se mantenha interessado no que tem a dizer, deixando o entendimento do seu produto ou serviço mais efetivo. Prova social Provavelmente você há de concordar: somos seres sociais e, diversas vezes, tentamos nos encaixar em grupos com os quais nos afeiçoamos. O gatilho da prova social é muito poderoso, pois tem a capacidade de mudar a percepção do público e fazer com que ele tome o mesmo caminho de outras pessoas sem nem saber ao certo o porquê. No mundo dos negócios, essa tática é utilizada com muita frequência, visto ser possível contribuir significativamente para o branding de uma empresa. Sendo assim, você pode estabelecer parcerias com influenciadores digitais, estimular a compra das pessoas por meio de pesquisas de satisfação, apresentar índices positivos de unidades vendidas, entre outros aspectos que geram esse gatilho mental. Razão Apesar de a maioria de nossas ações serem baseadas nos instintos e na emoção, se você reparar bem, sempre procuramos uma razão lógica para justificar as atitudes realizadas. Inclusive, o lado racional do cérebro é o responsável por colocar em prática as ideias que temos. Entenda que o público-alvo não vai comprar o seu produto apenas porque achou bonito, e sim pelo fato de ter encontrado um motivo lógico para fazer isso. Ao trabalhar o funil de oferta, você precisa identificar os problemas da persona e, assim, proporcionar meios plausíveis para suprir esses pontos de dor. Reciprocidade Entre os processos naturais da vida humana, podemos observar que estamos “programados” para retribuir o que as outras pessoas nos oferecem, de forma instintiva e empática. Ao usar o gatilho mental da reciprocidade em seu negócio, perceba que a sua audiência se sentirá instigada a retribuir as suas ações. Para atrair a atenção dos visitantes e convertê-los em leads qualificados, você pode compartilhar recompensas digitais, tais como e-books, conteúdos por newsletter, resenhas etc. Além disso, a reciprocidade serve como excelente poder de barganha para firmar parcerias com fornecedores e distribuidores. Segurança Por último, mas não menos importante que os demais tópicos apresentados, o gatilho mental da segurança exerce um poder incrível de impactar as pessoas a respeito de um produto ou serviço e, por consequência, influenciar a compra. É absolutamente normal que queiramos nos sentir com a consciência tranquila ao tomarmos uma decisão. Com isso, vale a pena o investimento em um blog profissional, campanhas com informações precisas sobre o que vende e, principalmente, um atendimento exemplar, pois serão fatores preponderantes para conquistar os consumidores. Ainda convém lembrarmos que, em muitos momentos, o gatilho da segurança pode ser utilizado junto da prova social e formar um combo de sucesso. Para concluirmos, certifique-se de estar criando estratégias relevantes para o público e condizentes com a proposta da empresa. Todavia, não encare os gatilhos mentais como palavras mágicas, mas sim, um complemento de um planejamento bem definido. Se você gostou deste post a respeito dos gatilhos mentais, então siga as nossas páginas nas redes sociais para acompanhar as novidades: estamos no Facebook, no Instagram, no YouTube e no LinkedIn!
Confira aqui tudo sobre plano de carreira empresarial

No mercado de trabalho é absolutamente comum encontrar pessoas que dão preferência para uma vaga em detrimento de outra. Isso ocorre por um fator muito simples, mas que define o futuro do funcionário: o plano de carreira empresarial. Não é segredo para ninguém que o maior propósito, ao começar a empreender, é fazer com que a marca seja reconhecida no mercado, não é mesmo? Só que isso é possível a partir do momento em que os gestores reconhecem a importância dos funcionários para expandir os negócios e, assim, maximizar a qualidade dos produtos ou serviços. Portanto, preparamos um guia espetacular com tudo o que você precisa saber sobre o plano de carreira empresarial, ou seja, verá desde o conceito até as dicas práticas do que é preciso para montar um plano eficaz. Acompanhe a leitura e confira! O que é um plano de carreira empresarial? De maneira geral, o plano de carreira é como se fosse um programa de aprimoramento profissional para aquelas pessoas que já fazem parte da equipe. A ideia central é recompensar os colaboradores em relação ao salário e o cargo por conta do tempo de casa e, principalmente, pelos resultados positivos apresentados até o momento. Ver os profissionais que começaram por baixo alcançando voos mais altos na organização vai muito além de meritocracia por assim dizer, mas sim uma forma de fazer com que todos progridam de alguma maneira. Esse estímulo é fundamental para qualquer tipo de empresa e, se for bem realizado, pode dobrar o faturamento a médio e longo prazo. Podemos compreender também que o plano de carreira empresarial seja uma espécie de projeto, a fim de estabelecer uma trajetória a ser seguida pelos colaboradores. Só que esse caminho necessita estar alinhado com os objetivos corporativos, até mesmo para acompanhar e mensurar possíveis evoluções na produção e nas vendas. Independentemente do seu nicho de atuação, lembre-se que os funcionários vão muito além de mera mão de obra, mas sim um ativo importante para o desenvolvimento da empresa e um possível trunfo para ter vantagem competitiva em relação à concorrência. Por isso, o investimento na carreira das pessoas que vestem a camisa pelo seu negócio pode representar muito para o sucesso que espera. Na teoria, o trâmite legal para a implantação do plano de carreira passa diretamente pela área de recursos humanos (RH) e é aprovado pelo grau mais elevado da empresa. Na prática, leva-se em consideração a formação acadêmica, a experiência e as competências dos funcionários que buscam uma promoção, sendo que as competências devem ser avaliadas de acordo com o cargo em disputa. Se observarmos bem, a gestão de pessoas contribui bastante para o planejamento estratégico, visto que permite reposicionar as metas e fazer com que a empresa ande pelos trilhos certos. No entanto, a responsabilidade de gerir pessoas não é apenas do setor de RH, mas de todos dentro da empresa, a fim de promover a sinergia entre os departamentos e colaborar com o avanço profissional de cada um. Quais são os tipos de plano de carreira empresarial mais utilizados? Em vários momentos das nossas vidas somos colocados à prova e temos que escolher um determinado caminho a seguir, não é mesmo? Na questão profissional isso fica bem aparente e, quando a empresa se importa em oferecer um plano de carreira, a indecisão se torna notável não apenas em relação as ações dos gestores, mas, principalmente, na cabeça dos colaboradores. As gerações passadas tinham plena certeza do que queriam em suas carreiras, sendo que era absolutamente normal vermos profissionais que ficavam anos em uma mesma empresa nas décadas anteriores. Hoje em dia, com o advento da geração da internet no mercado de trabalho, a missão de reter esses talentos é um pouco mais complexa, afinal, muitos deles são imperativos, insatisfeitos e conectados a tudo o tempo todo. Com isso, vale a pena prestar mais atenção nas novas demandas que estão disponíveis no mercado e o que é possível fazer para conciliá-las aos interesses da empresa. A seguir, veja os quatro principais modelos de gestão de carreira e como eles funcionam nas organizações. Plano em Y Fazendo uma analogia simples: vamos imaginar que você esteja dirigindo e, em determinado momento do caminho, surge uma bifurcação na rua e precisa escolher qual trajetória será mais útil para chegar ao seu destino. Funciona da mesma forma nas empresas, o plano em Y, como a própria letra sugere, desenha duas opções paralelas e distintas de carreira para os colaboradores: ser especialista ou gestor. Em áreas de tecnologia, engenharia, indústrias e demais setores em que a pesquisa e desenvolvimento são fomentadas, a carreira em Y é primordial para agregar em conhecimento e gerar autoridade ao negócio. Já na outra parte, os profissionais engajados com as áreas administrativas, financeiras e comerciais costumam subir para níveis de coordenação, porém, nada impede que possam se especializar depois. Plano em W Da mesma maneira que o plano em Y, a estrutura em W também lida com os níveis de especialização e formação de novos gestores, no entanto, há um terceiro vértice que mescla os demais e remete à gestão de projetos. Sendo assim, é possível formar profissionais com especialização em determinado assunto e, a partir disso, desenvolver outras pessoas dentro de um projeto específico da empresa. Esse acompanhamento é pontual e bem técnico em relação ao andamento do serviço, pois costuma trabalhar com questões mais complexas. Normalmente, esse tipo de plano de carreira é utilizado em setores tecnológicos e, por isso, não tem tanta força em outras áreas generalistas. Plano em linha Esse tipo de estrutura não tem muito segredo, é um plano de carreira que assume um caminho de forma linear, ou seja, todos os cargos já são previamente estabelecidos pela organização. Se analisarmos a fundo, veremos que o plano em linha é um estilo mais restrito e que, dependendo da empresa, pode não possibilitar um crescimento plausível. A princípio, não há problemas em montar seu negócio com essa estrutura, porém, seria interessante adaptá-la para outros tipos conforme o negócio se
Conheça as melhores estratégias de crescimento empresarial

Você sabe, exatamente, qual é o potencial da sua empresa? Sabe ao certo aonde deseja chegar com o seu negócio? É fundamental ter esse entendimento para traçar boas estratégias de crescimento empresarial e alcançar o sucesso almejado. Muitos empreendedores têm boa visão do negócio e dinheiro para investir, mas esbarram na ineficiência das estratégias. Diante de uma concorrência acirrada, amargam a ameaça de uma decolagem frustrada, o que pode colocar o negócio em risco de extinção antes mesmo de se posicionar no mercado. Neste post, vamos falar sobre a importância de descobrir as habilidades da empresa e do time envolvido. Veremos também como usá-las a favor de um crescimento impulsionado pela visão estratégica e pelo planejamento consistente das ações, para alcançar resultados efetivos e rentáveis. Boa leitura! Qual é a importância das estratégias de crescimento empresarial? Ao planejar abrir um negócio próprio, certamente, você imaginou o sucesso e o lucro como consequência natural, e isso deve ser realmente o objetivo. A partir desse viés, todos os outros aspectos caminham de forma positiva, inclusive o de geração e manutenção de empregos. Mas nem sempre o caminho do êxito é tão rápido, pois há uma série de interferências durante o percurso que podem afetar o rendimento, as vendas e a performance geral do negócio. Diante de fatores que fogem ao controle interno, é preciso entender o motivo de existência da empresa e pautar as estratégias sobre ele. Confira algumas dicas que você pode utilizar como estratégias de crescimento empresarial para, assim, alavancar o seu negócio rumo a um patamar elevado e cada vez mais sólido! Expandir segmentação de mercado As oportunidades do mercado surgem a todo o momento, e isso requer uma atenção constante para não perder a movimentação da concorrência e o tempo de efetividade das ações propostas. Dessa forma, será possível abrir um leque de opções para outros segmentos de igual relevância. Ao visualizar novas oportunidades e aumentar as possibilidades de vendas, é possível enxergar um universo ramificado dentro do mesmo segmento, o que possibilita uma expansão programada e uma atuação mais eficiente dentro desse cenário. Com isso, poderá abranger um maior número de consumidores interessados no seu negócio. Propor soluções específicas Sempre que possível, faça uma análise sistêmica da sua gestão de pessoas e processos para verificar se estão convergentes e complementares. É essencial que todas as atividades envolvendo funcionários estejam claras sobre a execução, a fim de evitar erros e ruídos na comunicação capazes de ferir o bom relacionamento e a entrega final. Reúna os colaboradores de tempos em tempos e ouça suas percepções sobre a eficiência dos processos ou acerca de como poderiam ser mais bem executados para gerar resultados. Ninguém melhor que a equipe de operacionalização para entender o negócio e apontar as possíveis falhas e fraquezas passíveis de ajustes e melhorias. Romper os limites geográficos Não se prenda a uma só região se o seu negócio tem potencial de alcance além-fronteiras e aproveite as oportunidades que surgirem ao longo caminho. Observando a atuação de empresas com o mesmo segmento, é possível você descobrir que as oportunidades do seu negócio estão em localidades diferentes. Criar oportunidades Dê total atenção a todas as informações nas quais seu negócio estiver inserido, desde propagandas até pesquisas divulgadas por entidades competentes e que mostrem o desempenho do setor. Isso poderá criar oportunidades de negócio. Esse é o momento de fazer e aumentar os contatos para que as estratégias de crescimento empresarial tenham maior efeito. Gerenciar com inteligência O gerenciamento de processos e também de pessoas é um desafio diário de distribuição e adequação. É importante saber a qual perfil profissional poderá ser delegada uma atividade para obter melhores resultados e mais aproveitamento de mão de obra específica. Com um time coeso e focado na mesma direção, será mais fácil estabelecer uma padronização dos processos a fim de o planejamento encontrar suporte diferenciado para enfrentar as dificuldades e a competitividade acirrada. Considerar as tendências Tudo que apresenta novos hábitos e comportamentos de consumo pode ser compreendido como tendência e precisa ser observado de perto. Com isso, identifique onde e se sua empresa se encaixa para melhor exploração de um novo mercado com vislumbre de maiores oportunidades. A inovação tecnológica, por exemplo, traz uma série de oportunidades para um negócio. Quanto mais sua empresa investir em plataformas e internet de forma interativas, maiores serão as chances de expansão e sintonização com o consumidor da atualidade, sempre antenado e em busca de soluções imediatas. Montar um planejamento estratégico A premissa básica de sucesso de uma empresa parte de um bom planejamento estratégico com visão em curto, médio e longo prazos. Obedeça, também, as etapas que perpassam a gestão de pessoas para que os processos sejam executados de forma eficiente, considerando as possibilidades de mudança durante a execução. O crescimento empresarial pode ser acelerado com pequenas ações cotidianas que tornam o negócio diferenciado e em condições de competir com outras empresas: total atenção às oportunidades; identificação da concorrência e como atua; atuação com transparência; integração da equipe; delegação de ações; antecipação às inovações; desenvolvimento do produto; diversificação. O potencial de atuação de uma empresa no mercado, somente terá bons resultados se as estratégias de crescimento empresarial forem implementadas em conjunto e com a participação de todos os envolvidos, além do acompanhamento e medição de cada ação. Dentro desse planejamento, construa o alicerce essencial — missão, visão e valores — e estabeleça metas alcançáveis com plano de ações executáveis, estruturando a empresa e a equipe para que haja condições potenciais de execução e alcance o sucesso. Quanto mais você entender o negócio da sua empresa e as variáveis mercadológicas do segmento, mais será possível atribuir responsabilidades e engajamento a todos da equipe envolvida. Com objetivos fortalecidos pelo desejo de conquista e permanência no cenário econômico como referência de organização produtiva, será muito mais fácil converter as ações em lucro. Você gostou deste post sobre as estratégias de crescimento empresarial? Identificou pontos de melhorias para que sua empresa se torne mais competitiva no mercado? Então, deixe um comentário neste texto e compartilhe
Como ser um empreendedor? 7 passos para o sucesso da sua carreira

Um dos maiores desafios de quem quer deixar a vida de empregado para obter a autonomia de ter um negócio próprio, é descobrir como ser um empreendedor bem-sucedido. Os obstáculos são muitos e, para lidar com as adversidades, é necessário bastante empenho. Apesar de não existir uma fórmula pronta para o sucesso, alguns hábitos e medidas podem ser tomados para facilitar essa jornada. Pensando nisso, elaboramos um conteúdo especial com um passo a passo que vai auxiliar você nas tomadas de decisões e ajudar a alavancar a sua tão sonhada independência profissional. Quer saber mais? Então, confira agora mesmo os 7 passos para o sucesso da sua carreira! 1. Descubra sua paixão Antes de iniciar sua empreitada, você deve estar ciente de qual caminho deseja seguir. Definir o segmento de atuação é fundamental para acelerar o processo. Procure escolher setores em que você tenha habilidades e experiência no assunto. Esse conhecimento será muito importante para começar seu próprio negócio com credibilidade. Veja, também, se a área que procura atuar tem alguma demanda no mercado. É mais difícil obter êxito em um setor muito saturado ou que não interesse ao público. Lembre-se de manter os pés no chão e ser realista. Ideias criativas e inovadoras são sempre bem-vindas, porém, algo muito mirabolante pode ser ponto um negativo para o andamento do negócio. 2. Valide a sua ideia Depois de ter uma ideia formada, é hora de descobrir a viabilidade dela. Conheça bem o público-alvo do seu negócio. Uma dica é fazer uma pesquisa de campo para saber a opinião e preferências de possíveis consumidores. Aproveite para, durante esse processo, mudar partes do projeto e se adaptar às necessidades de seus clientes. Algumas de suas ideias podem divergir com as dos consumidores, então, esteja preparado para fazer ajustes em alguns aspectos. 3. Desenvolva o plano de negócios Após suas ideias estarem completamente alinhadas, é hora de começar a planejar como executá-las. Procure elaborar um plano de negócio para curto, médio e longo prazo, que seja coerente e com metas que podem ser alcançadas dentro dos prazos estabelecidos. Tentar fazer mais do que a realidade permite pode ser muito prejudicial para quem está começando. Defina os modos de abordagem e venda de seus produtos ou serviços, além de pensar bem nas estratégias de marketing que serão usadas — além de contemplar outras áreas como logística, financeira e fiscal, por exemplo. 4. Use a comunicação a seu favor Parte chave de qualquer negócio, a comunicação é essencial para fazer a propaganda dos serviços que você dispõe aos consumidores. Se seus clientes não têm acesso à sua marca, eles não entrarão em contato com você. Por isso, é fundamental você utilizar o maior número possível de maneiras de se comunicar. Para isso, existem dois tipos de comunicação que o empreendedor deve estar disposto a investir: interna e externa. Comunicação externa É o processo que vai levar seu nome até os consumidores. Invista em interação e propagandas nas redes sociais, anúncios externos, ligações para seu público-alvo, sites e outros modelos que estejam adequados a seu orçamento. Mas, cuidado! Não seja invasivo ou inconveniente em seus métodos de abordagem. Em vez de conseguir clientes, você pode afastá-los. Mantenha sempre a coerência e o respeito para não gerar uma imagem negativa para a sua empresa. Comunicação interna É por meio da comunicação interna que você manterá bons funcionários e conseguirá extrair o melhor de cada um deles. Motive sua equipe por meio de diferentes formas de comunicação. Promover reuniões periódicas, premiações por metas alcançadas e incentivar um ambiente leve e descontraído, são ótimas maneiras de manter a união dos colaboradores, além de instigar maior produtividade de forma natural. 5. Controle seu orçamento Assim como as empresas já estabelecidas no mercado, quem está começando também precisa realizar um controle financeiro para não falir antes mesmo de alcançar o público. Por isso, existem algumas regras que devem ser seguidas para se obter uma organização eficiente. São elas: registre todo e qualquer compromisso financeiro assumido por sua empresa — dos gastos fixos aos variáveis; não misture os gastos pessoais com empresariais; controle o fluxo de caixa — recebimentos e pagamentos; monitore as contas a pagar; acompanhe indicadores de desempenho financeiro. 6. Tenha calma Aqui, se aplica aquele velho ditado “a pressa é inimiga da perfeição”. Nada se constrói do dia para noite, principalmente uma empresa que renda os lucros que você sempre sonhou. Tenha calma e tente não focar apenas no retorno financeiro imediato. Por mais inovadora que seja a ideia, leva um certo tempo até a empresa adquirir credibilidade no mercado e confiança dos consumidores. Não queime as etapas desse processo e não desista caso ache que está tudo devagar demais. Em vez disso, procure sempre aprimorar seus conhecimentos e contar com pessoas de confiança, que poderão ajudar você nesse crescimento de maneira satisfatória. Crie uma equipe enxuta e gaste o dinheiro disponível para investimento de modo consciente. Contar com a ajuda de um coach (ou um mentor) é muito importante nesse momento, pois, por meio dele, você poderá absorver a experiência necessária para minimizar os típicos erros cometidos de quem está iniciando nesse universo. 7. Aproveite o feedback dos clientes Com a possibilidade de um retorno positivo do negócio, os empreendedores acabam negligenciando algumas etapas muito importantes e que podem ser cruciais para o sucesso da empreitada — ignorar o feedback dos clientes é um deles. Dê a máxima atenção a opinião dos consumidores sobre seus serviços e produtos, pois isso vai determinar se sua empresa está agradando ao seu público-alvo ou não. É de suma importância manter uma relação bem próxima com o cliente, para que você possa melhorar em determinados setores — seja no de vendas, atendimento, produtos ou suporte técnico. Se possível, invista em um canal exclusivo para esse feedback e disponha de funcionários para solucionar possíveis problemas de maneira rápida e eficiente. Outra boa dica é usar esse mesmo canal para um pós-venda, estando em contato direto com quem usufruiu dos serviços de sua empresa e sabendo qual a opinião do usuário. Você viu apenas alguns passos básicos de como iniciar a carreira de empreendedor e aumentar as chances para o sucesso.